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domingo, 15 de setembro de 2019

Maria Gadú: traz turnê comemorativa de 20 anos à POA

Crédito: divulgação

Maria Gadú, uma das maiores estrelas da nossa MPB, vai se apresentar mais uma vez no Opinião, no dia 14 de setembro. A cantora, que passou os últimos quatro anos ausente do cenário musical, estará em Porto Alegre com a turnê que comemora os seus 20 anos de carreira, revivendo as principais composições da sua trajetória.

Acompanhada pela sua banda original, Gadú vai emocionar a plateia com algumas faixas retiradas da sua megaelogiada obra de estreia, que saiu há uma década e contabiliza mais de 250 mil cópias vendidas em todo o país, como “Linda Rosa”, “Dona Cila” “Dona Cila" “Altar Particular” e “Shimbalaiê” , um dos hits imprescindíveis da sua discografia.



Entre outros tantos sucessos, como “Oração ao Tempo” e “Linha Tênue”, a cantora ainda vai trazer na bagagem algumas surpresas e até mesmo novidades, como o single recém-lançado“Mundo Líquido” que ganhou um lindíssimo videoclipe gravado na Amazônia. A turnê “Gadú 20 Anos”, com apenas 30 datas concorridíssimas pelo país, vai servir para matar a saudade dos fãs, contando histórias e transbordando corações. No palco, Maria terá ao seu lado Fernando Caneca (guitarra), Gastão Villeroy (baixo), Maycon Ananias (teclado), Doga (percussão) e Cesinha (bateria).



Indicada duas vezes ao Grammy Latino, Maria Gadú iniciou a sua trajetória no mundo da música ainda durante a infância. Entre as aulas de violão que fazia, incentivada pelos seus pais, ela começou a gravar as suas próprias composições, em fitas cassetes, aos sete anos idade. Já na adolescência, a jovem cantora fez os seus primeiros shows, em festas de família e em pequenos bares de São Paulo, a sua cidade natal.

No início de 2008, Maria se mudou para o Rio de Janeiro e passou a tocar em casas noturnas da Barra da Tijuca e da zona sul. A sua carreira teve uma grande ascensão quando os seus shows despertaram a atenção de famosos ligados ao meio musical, como Caetano Veloso, Milton Nascimento e João Donato. A sua versão de “Ne Me Quitte Pas”, gravada naquela época, foi parar nas mãos do diretor Jayme Monjardim, que incluiu a faixa na trilha sonora da minissérie “Maysa: Quando Fala o Coração”, exibida pela Rede Globo no início de 2009.

Ao mesmo tempo que aparecia na TV e conquistava o seu público, Maria Gadú, então com 22 anos de idade, gravou o seu primeiro álbum. O disco de estreia homônimo, lançado pela gravadora Som Livre naquele mesmo ano, rapidamente ganhou espaço na mídia brasileira, vendendo mais de 250 mil cópias em todo o país. As canções “Linda Rosa”, “A História de Lilly Braun” e “Dona Cila” foram alguns dos destaques da obra e chegaram a aparecer em trilhas sonoras de novelas. No entanto, foi com o hit “Shimbalaiê” que a cantora se tornou uma verdadeira estrela da nossa MPB.

Entre shows e participações especiais em registros de artistas como Eagle-Eye Cherry e Ana Carolina, Maria aproveitou 2011 para gravar o álbum ao vivo “Maria Gadú e Caetano Veloso – Multishow Ao Vivo” e o seu segundo trabalho de estúdio, chamado “Mais uma Página”. Com números expressivos de venda no Brasil, na Itália e em Portugal, o disco teve como destaques as canções “Axé Acappella”, “A Valsa” e “Oração ao Tempo”, que ganhou videoclipe e foi parar na trilha sonora da novela “A Vida da Gente”, da Rede Globo. O sucesso foi tanto que a turnê também passou pela Europa, com datas esgotadas em Lisboa e no Porto.

Depois do lançar a coletânea colaborativa “Nós”, em 2013, Gadú passou um período em silêncio até gravar o seu terceiro disco. “Guelã”, lançado em 2015, foi considerado pela crítica especializada o seu trabalho mais maduro, sobretudo por fazer um contraste entre a MPB e a música africana experimental. O registro, impulsionado pelo single de estreia “Obloco”, ganhou uma versão ao vivo em DVD, gravada no Centro Cultural São Paulo no ano seguinte, sob o nome “Guelã Ao Vivo”.

Com shows esporádicos pelo país, Maria Gadú entrou em um novo hiato e passou os últimos quatro anos sem qualquer material inédito. Após um tempo se dedicando a pesquisas, viagens e leituras, a cantora se debruçou sobre a sua própria ancestralidade indígena para compor e gravar um novo single, “Mundo Líquido”.

A música, lançada no dia 22 de abril, está acompanhando a atual turnê de Gadú, comemorativa aos seus 20 anos de carreira. Com um repertório que passeia por toda a sua discografia, as 30 apresentações dessa exclusiva tour contarão com a presença da sua banda original.

Serviço
Maria Gadú
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Data: 14 de setembro  (sábado), às 21h
Abertura da casa: 19h30
Classificação: 14 anos

Ingressos:

Lote 1:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80

Lote 2:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50
Inteira: R$ 100

Lote 3:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 65
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60
Inteira: R$ 120

Lote 4:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 75
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70
Inteira: R$ 140

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): Multisom Iguatemi

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de taxa de conveniência de R$ 5 – somente em dinheiro):
Multisom Andradas 1001, Multisom Praia de Belas e Multisom Barr Shopping Sul
Lojas Verse Andradas 1444 e Shopping Lindoia

online: www.sympla.com.br/opiniao
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Informações:
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Enviado por Paulo Finatto Jr.
Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Woodstock: pode ganhar edição em 2019


Prestes a completar 45 anos em agosto, o festival de Woodstock pode ganhar uma edição comemorativa de 50 anos em 2019. 

Michael Lang, promotor do festival em entrevista à Rolling Stone,  comentou que já existe um planejamento para a realização do festival. “Penso que provavelmente faremos uma nova edição. Estamos começando a colocar o projeto no papel.”
A primeira edição do  festival ocorreu entre 15 e 18 de agosto de 1969, em Nova Iorque, com mais de 30 concertos, que tiveram um público de meio milhão de pessoas. 

Depois de Woodstock o rock nunca mais foi o mesmo...
Em 1994 e 1999, dois megaeventos tentaram reproduzir o ambiente hippie do festival de Woodstock original, reunindo grandes nomes da música.
Fotos: John Dominis e Bill Eppridge 

Woodstock Music & Art Fair (conhecido informalmente como Woodstock ou Festival de Woodstock) foi um festival de música realizado entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969 na fazenda de 600 acres de Max Yasgur na cidade de Bethel, no estado de Nova YorkEstados Unidos. Anunciado como "Uma Exposição Aquariana: 3 Dias de Paz & Música", o festival deveria ocorrer originalmente na pequena cidade de Wallkill, mas os moradores locais não aceitaram, o que levou o evento para a pequena Bethel, a uma hora e meia de distância.