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terça-feira, 21 de novembro de 2017

Os Paralamas do Sucesso: show em POA nesta sexta-feira no Auditório Araújo Vianna



Com realização da Opus Promoções, Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone interpretam no palco do Auditório Araújo Vianna as canções do primeiro disco de inéditas depois de oito anos de hiato, além de grandes sucessos

Crédito: Mauricio Valladares

Com mais de 35 anos de estrada, Os Paralamas do Sucesso acabam de lançar seu 13o disco, Sinais do Sim, o primeiro de inéditas depois de oito anos. A banda vem a Porto Alegre nesta sexta-feiradia 24 de novembro, às 21h, para interpretar ao vivo, no palco do Auditório Araújo Vianna, as faixas que integram o novo álbum e clássicos que têm embalado gerações. Ainda há ingressos à venda em todos os setores. Confira o serviço completo abaixo.

Além da voz e a guitarra de Herbert Vianna, o baixo de Bi Ribeiro e a bateria de João Barone, o show ainda terá participação de João Fera nos teclados, Bidu Cordeiro no trombone e Monteiro Jr. no sax. Na apresentação dirigida por José Fortes, com imagens e conteúdo de Batman Zavarese e iluminação de Marcos Olivo, o  grupo mostrará na cidade toda a sua pegada rock’n’roll, falando de temas recorrentes no novo trabalho, como amor, otimismo e a situação atual do país.

ESPERANÇA E EXPERIÊNCIA
Por Fred Coelho, professor de Literatura e pesquisador da PUC-RIO

Após centenas de capitais e cidades ao redor do mundo, Sinais do Sim é lançado para confirmar o que todos sempre souberam: Herbert Vianna, Bi Ribeiro, João Barone e seus parceiros de banda e de vida são infinitos. Tal longevidade em um país como o nosso – e de uma banda, inteira, não apenas de um nome sobrevivente – é uma conquista rara. Com este novo trabalho, a fidelidade ao rock brasileiro e universal que eles inventaram permanece impecável. Os três, do começo ao fim.

Essa permanência abriu caminhos para que seus músicos não cessassem de expandir a criatividade. Aliás, com o tempo, tornaram-se cada vez melhores. Em Sinais do Sim essa expansão chega a um patamar renovador com a presença de Mario Caldato Jr. na produção do disco. Sua experiência e qualidade atestada em dezenas de trabalhos ao longo de mais de três décadas ao redor do mundo, com os mais diversos gêneros, faz dele o parceiro perfeito para uma banda que sabe exatamente o que quer e, principalmente, que sempre arrisca um passo além.

Trabalhar entre a experiência do tempo e o frisson do risco é uma das marcas do disco. Em muitas das faixas, as letras e a pressão do som – pressão, aliás, é uma palavra fundamental ao se ouvir Sinais do Sim – sinalizam uma abertura madura para o novo enquanto horizonte de vida. São 11 canções que nos dão a justa medida entre a experiência da dor e a renovação da esperança. Somos convocados a entender que o sonho é uma saída potente em tempos de medo. O novo, nesse caso, é seguir em frente, fazendo da fragilidade de cada um de nós a força para insistir. Já na capa, a escultura de Barrão nos mostra o quanto de força e leveza se exige para atravessarmos nossas longas estradas.

Na primeira música, Sinais do Sim, somos contagiados por essa positividade realista. “Se deixe levar por mim”, convoca Herbert, constatando algo que, se pode soar óbvio, ainda é fundamental lembrar: já chegamos até aqui. E se tem uma banda que pode dizer com afeto e certeza algo assim, são Os Paralamas. Esta é a única música em que apenas os três tocam. Uma abertura que confirma o compromisso de amigos com os sins maduros da vida.

A faixa seguinte, Itaquaquecetuba, traz a formação que se tornou a marca da banda nos anos 1990 e deu identidade única ao seu som. Com os metais de Bidu Cordeiro (trombone) e Monteiro Jr. (saxofone) e os teclados de João Fera temos o time completo que faz a letra de Herbert saltar do jogo de sílabas peculiares de cidades brasileiras para um swing irresistível e pulsante no ir e vir das métricas e divisões.

Medo do Medo, por sua vez, já surge como um hino contemporâneo. Profecia transatlântica – a música de 2007 é da rapper portuguesa Capicua – temos um diagnóstico afiado do tempo em que Os Paralamas vivem e cantam. Mais uma vez, em meio à escuridão do futuro, a banda cria uma faixa poderosa para acender a luz no fim do túnel. Sua longa lista de medos ancestrais e mundiais ganha intensidade com a escalada de volume dos instrumentos. Os efeitos de Kassin dão a atmosfera claustrofóbica de uma canção que nos faz respirar fundo para mergulhar em uma necessária potência propulsora. Para perdermos nossos medos, precisamos conhecer cada um deles.

A partir de Não posso mais, música de Nando Reis, a abertura intensa com sonhos, mapas e medos dá lugar ao amor em suas múltiplas dinâmicas que a banda sempre soube explorar. Ainda assim, estamos em um disco que não deixa o ouvinte piscar. Sinais do Sim é um trabalho que nos prende do começo ao fim em seu fio de experiências, relatos, vidas.

Teu olhar e Contraste, quinta e sexta faixas do disco respectivamente, seguem o fluxo romântico da canção anterior, porém, como diz uma das letras, “longe dos clichês”. São bem diferentes em suas propostas, mas apontam as desmedidas da paixão – uma outra forma de sonharmos futuros? A primeira, é marcada pela presença dos violoncelos de Duo Santoro (Paulo e Ricardo) em diálogo com os teclados de João Fera. Já na segunda, temos a percussão de Pupillo, baterista da Nação Zumbi. A faixa mostra com maestria como Os Paralamas permanecem contemporâneos. Sua qualidade pop é imediata e em poucas audições já é preciso cantá-la com eles.

Cuando passe el temblor, de Gustavo Cerrati, reforça o longo laço dos Paralamas com o rock latino-americano e, particularmente, com a banda-irmã Soda Stereo. Já Corredor, com seu clima de blues em beira de estrada (os teclados de Maurício Barros e a guitarra de Herbert confirmam a atmosfera de bar), e Blow the Wind, são duas músicas que seguem a linha ascendente do disco em suas sonoridades redondas. São músicos que exploram suas melhores habilidades e tornam palpável o prazer que sentimos ali, em qualquer língua.

Olha a gente aí, décima música, aponta a reta final em celebração. A faixa nos joga pra cima desde o primeiro acorde. Novamente, temos os sonhos, a vontade de respirar e a busca da renovação, temas sugeridos por citações do poema Ó sino da Minha Aldeia, escrito por Fernando Pessoa em 1913. Herbert consegue articular os versos do poeta com os seus, criando uma rara presença da tradição moderna em meio à divisão do rock.

Para encerrar esse disco conciso, certeiro e potente, Sempre assim oferece o relaxamento jamaicano (uma das marcas da banda) para o descanso do ouvinte após a travessia de guitarras, efeitos e acordes firmes de rock setentista. Ainda aqui, na décima-primeira faixa, eles permanecem pregando o sonho. Um sinal que deve ser valorizado em um período com poucas aberturas para isso. O jogo entre esperança e resignação, renovação e maturidade, faz com que terminemos o disco convencidos de que, 35 anos depois, Os Paralamas emitem os fundamentais sinais do sim para o Brasil e o mundo. Um disco que, em muitos aspectos, é a síntese de todos os seus trabalhos anteriores. Mais uma vez, eles mostram o que pouquíssimas bandas podem dizer em alto e bom som: olha a gente aí!


Clique na imagem abaixo para ver o clipe de Sinais do Sim:
clipe sinais do sim


SERVIÇO
OS PARALAMAS DO SUCESSO COM O SHOW SINAIS DO SIM
Dia 24 de novembro
Sexta-feira, às 21h
Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685)

INGRESSOS:
Setor
Inteira
Meia-Entrada
Plateia Alta LateralR$ 80,00R$ 40,00
Plateia Baixa LateralR$ 100,00R$ 50,00
Plateia Alta CentralR$ 140,00R$ 70,00
Plateia Baixa CentralR$ 160,00R$ 80,00
Plateia GOLDR$ 200,00R$ 100,00

- 10% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS.


* Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo dos pais não pagam

**Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos;

*** Pontos de vendas sujeito à taxa de conveniência;

**** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso ao auditório;

***** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br  

- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- APOSENTADOS E/OU PENSIONISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.

- DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.

******Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sujeito à taxa de conveniência):
Ingresso Rápido
Horário: De segunda a sábado, das 11h às 19h; feriados, das 12h às 18h.
Informações: sac@ingressorapido.com.br

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Local: Avenida Túlio de Rose, 80 / 301 - Porto Alegre, RS.
Horário: De segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.

Hugo Barber Club
De segunda a sábado, das 10h às 18h. 
*Pagamento apenas com cartão

Bilheteria do Teatro Feevale
Local: ERS-239, 2.755, Novo Hamburgo, RS.
Horário: De segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; sábados, das 9h às 13h
Informações: (51) 3271-1200

Bourbon Shopping Novo Hamburgo - Quiosque Teatro Feevale
Local: Avenida das Nações Unidas, 2001 / Piso 2 - Novo Hamburgo, RS.
Horário: De segunda a sábado, das 13h às 20h.
*Pagamento apenas com cartão

Agencia Brocker Turismo
Horário: De segunda a sábado, das 9h às 18h30min; feriados das 10h às 15h.
Informações: (54) 3286-5405

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sem taxa de conveniência):
No local: somente na data da apresentação, a partir das 16h.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Caetano, Moreno, Zeca e Tom Veloso: projeto que reúne os músicos chega ao sul


O encontro de pai e filhos virou espetáculo e passará por Porto Alegre e Curitiba com realização da Opus Promoções

Crédito: Jorge Bispo


Caetano Veloso, 75, é um dos maiores nomes da MPB. Ao longo de cinco décadas de produção artística, o cantor e compositor acumula prêmios internacionais, além de parcerias memoráveis com diversas gerações. Pai e filhos estarão sozinhos no palco. Caetano vai tocar violão. Moreno, 44, Zeca, 25, e Tom, 20, se revezarão em instrumentos. Com realização da Opus Promoções, a família Veloso sobe ao palco do Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre, no dia 19 dezembro e, depois segue para Curitiba, no dia 21, para apresentação no Teatro Positivo Grande Auditório. No repertório dos shows, estão canções como O LeãozinhoReconvexoUm canto de afoxé para o bloco do Ilê e Todo Homem, uma bela composição de Zeca Veloso. Os ingressos já estão à venda. Confira o serviço completo abaixo.

A música sempre esteve presente na vida da família Veloso: desde que era cantiga de ninar até nos caminhos que cada um seguiu. Moreno gravou seu primeiro disco, Máquina de Escrever Música, em 2000. Já compôs para artistas como Adriana Calcanhotto e Roberta Sá e integrou o grupo +2, com Domenico Lancelotti e Alexandre Kassin. Zeca começou a compor solitariamente, é o estreante do grupo. Tom é o principal compositor da banda Dônica, influenciada pelo rock progressivo dos anos 70 e pela música experimental. O último disco de estúdio de Caetano é Abraçaço, de 2012 e neste ano ele terminou uma turnê pelo Brasil e Europa com Teresa Cristina.


Sobre Caetano Moreno Zeca Tom Veloso – Por Caetano Veloso

Há muito tempo tenho vontade de fazer música junto a meus filhos publicamente. Desde a infância de cada um deles gosto de ficar perto. Cada um é um. Sempre cantei para eles dormirem. Moreno e Zeca gostavam. Tom me pedia pra parar de cantar. Indo por caminhos diferentes, todos se aproximaram da música a partir de um momento da vida. Moreno, que nasceu vinte anos antes de Zeca, formou-se em física. Tom, que nasceu cinco anos depois de Zeca, só gostava de futebol. Moreno e Tom já se profissionalizaram como músicos. Zeca, depois de passar parte da adolescência experimentando com música eletrônica, começou a compor solitariamente. Quero cantar com eles pelo que isso representa de celebração e alegria, sem dar importância ao sentido social da herança. É algo além até mesmo do “nepotismo do bem”, na expressão criada por Nelson Motta.

Faz uns anos, fiz, atendendo a um convite específico, um show com Moreno, que foi uma das melhores coisas que já aconteceram na minha vida. No show que faremos agora, voltaremos a certas canções impossíveis de serem descartadas, como Um canto de afoxé para o bloco do Ilê ou Todo Homem. Moreno tem uma linha criativa extremamente refinada. Os trabalhos com o grupo +2 são uma marca profunda e duradoura da sua geração. Seu disco individual é um dos mais belos exemplos de delicadeza da história da canção brasileira.

Logo depois comecei a fazer o trabalho com a Banda Cê. E Recanto pra Gal. Moreno esteve em todos esses projetos como produtor, trazendo sua sabedoria. No meio tempo, Zeca e Tom foram crescendo. Tom, no começo, nem ligava pra música. Hoje faz parte da banda Dônica e é, de nós quatro, o mais naturalmente dotado para as relações entre as alturas, os tempos e todos os signos musicais. Zeca, que sempre adorou música, justo quando achava que não havia para si mesmo um caminho nessa atividade, compôs um grupo de canções comoventes. Ao ouvir uma delas, Djavan exigiu que ele a mostrasse em público. Ele resistiu, mas nesse show finalmente obedecerá a Djavan. Tom, em sua relação de discípulo com Cézar Mendes, desenvolveu uma capacidade de execução notável. E logo já começava a compor com seu mestre. Entrei como letrista n uma dessas canções que ele fez com Cézar. E agora, na preparação desse novo show, fiz letra para uma música só sua.

Assim, no show apresentaremos algumas dessas coisas que cresceram em nós, de nós. E canções minhas escolhidas por eles. O Leãozinho, que os filhos de tanta gente pedem, os meus não deixaram de pedir. E coisas como Reconvexo têm de estar ali confirmando a linhagem. Há clássicos de Moreno e canções novas de todos (inclusive minhas). Nas primeiras conversas, imaginamos chamar um pequeno grupo de músicos para enriquecerem os arranjos. Mas, ensaiando, decidimos ficar só os quatro no palco.

O som será mais para o acústico e muito singelo. Eu sou o único que só toca violão. Os outros podem se revezar em alguns instrumentos. É um show familiar, nascido da minha vontade de ser feliz. Ter filhos foi a coisa mais importante da minha vida adulta.

 O que aprendi com o nascimento de Moreno - e se confirmou com as chegadas de Zeca e Tom - não tem nome e não tem preço. Mas nosso show também tem a responsabilidade de apresentar números com qualidade profissional. Creio que não somos uma família de músicos, como há tantas, dado o caráter comprovadamente genético do talento musical, mas seguramente somos músicos de família. Os shows são dedicados às mães deles, a Cézar Mendes e à memória de minha mãe.


SERVIÇO
CAETANO MORENO ZECA TOM VELOSO
Dia 19 de dezembro, no Auditório Araújo Vianna (Porto Alegre/RS)
Dia 21 de dezembro, no Teatro Positivo Grande Auditório (Curitiba/PR)

Realização: OPUS PROMOÇÕES

Duração: 120min.
Classificação: Livre

PORTO ALEGRE (RS)
Dia 19 de dezembro
Terça-feira, às 21h
Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685)

  INGRESSOS 1º LOTE (LIMITADO A 300 INGRESSOS) - ESGOTADO:
Setor
Inteira
Meia-Entrada
Plateia Alta Lateral – 1º loteR$ 80,00R$ 40,00
Plateia Baixa Lateral – 1º loteR$ 100,00R$ 50,00
Plateia Alta Central – 1º loteR$ 140,00R$ 70,00
Plateia Baixa Central – 1º loteR$ 180,00R$ 90,00
Plateia GOLD – 1º loteR$ 200,00R$ 100,00

INGRESSOS 2º LOTE:
Plateia Alta Lateral – 2º loteR$ 120,00R$ 60,00
Plateia Baixa Lateral – 2º loteR$ 120,00R$ 60,00
Plateia Alta Central – 2º loteR$ 200,00R$ 100,00
Plateia Baixa Central – 2º loteR$ 200,00R$ 100,00
Plateia GOLD – 2º loteR$ 260,00R$ 130,00

- 50% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS – Limitado a 100 ingressos;

- 50% de desconto para titulares e acompanhantes dos cartões Zaffari Card e Bourbon Card – Limitado a 100 ingressos;

- 10% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS nos demais ingressos.

* Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo dos pais não pagam

**Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos;

*** Pontos de vendas sujeito à taxa de conveniência;

**** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso ao auditório;

***** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br

- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- APOSENTADOS E/OU PENSIONISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.

- DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.

******Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sujeito à taxa de conveniência):

Site: www.uhuu.com
Atendimento: falecom@uhuu.com

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sem taxa de conveniência):
Bilheteria do Teatro do Bourbon Country: Av. Túlio de Rose, nº 80 / 2º andar (de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo e feriado, das 14h às 20h)
No local: somente na data da apresentação, a partir das 16h.

Formas de pagamento nos canais oficiais de vendas: dinheiro, cartões de crédito em uma parcela, débito e vale-cultura. Não são aceitos os seguintes cartões: Elo e American Express.