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sábado, 29 de setembro de 2012

Cauê Leitão: guitarrista lança álbum solo


O guitarrista do Andragonia, Cauê Leitão, lançou nesta sexta-feira (28/09), seu primeiro álbum solo, intitulado "Lab Guitar Experience". 

Cauê falou um pouco sobre o lançamento do álbum:
"Esse dia pra mim é muito especial, agradeço a Deus por essa realização e quem me conhece sabe que eu batalhei muito por essa conquista, o Lab Guitar Experience é uma realização pessoal e estou muito feliz com o resultado. Agradeço ao produtor Thiago Larenttes que me ajudou muito na realização desse disco e espero que tenha uma boa aceitação do público. Muito obrigado ao carinho de todos os amigos e adimiradores do meu trabalho".

O álbum pode ser adquirido no site oficial, e em breve estará nos principais sites de venda digital em todo o mundo.

Em paralelo, Cauê está finalizando as gravações do videoclipe do novo single "Faith in a miracle", que deverá ser lançado já no mês de outubro.

Enviado por Innervision Agency



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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Cauê Leitão: divulgadas algumas participações do CD "Lab Guitar Experience"



O guitarrista Cauê Leitão divulgou algumas participações especiais em seu novo álbum solo entitulado "Lab Guitar Experience", que são:

Joe Moghrabi - Um dos maiores nomes da guitarra do Brasil

Ederson Prado - Eleito pelo World Record Setter como o baixista mais rápido do mundo

Flávio Vajman - Um dos maiores nomes da Gaita Blues do Brasil

Thiago Larenttes - Produtor musical e Guitarrista do AndragoniA

Daniel de Sá - Produtor musical e baterista do AndragoniA

Alexander Oliveira - Baterista do Nihil e do Diluvio

Ricardo Destefano - Vocalista do AndragoniA

Rham Abreu - Vocalista do Mantris

Carine Desiderá -  Vocalista de bandas de baile

Yuri Boyadjian - Produtor musical e baixista do AndragoniA

Marco Laurenavicius -  Baixista do Mantris


Flávio Vajman, Joe Moghrabi, Ederson Prado e Thiago Larenttes falaram um pouco sobre suas participações no álbum:

"Quando convidado pelo Cauê para gravar em uma faixa do seu Lab Guitar Experience ficara sabendo apenas que se tratava de um blues em tom de Dm com levada funk. Pensando no modo dórico peguei uma gaita diatônica em C, um microfone Green Bullet e me locomovi ao estúdio com toda uma tarde reservada para gravar. Ledo engano da minha parte! Em três takes cumpri minha missão. E não poderia ser diferente. A cozinha toda estava impecável. A guitarra base do Cauê bem swingada e convidativa no meu fone de ouvido parecia me conduzir e não havia muita dúvida do que fazer ali, a não ser usar & abusar do feeling. Um trabalho que me encheu de orgulho. Valeu pelo convite, pequeno homem!" - Flávio Vajman

"Hoje, em meio a tanta informação, vemos que muitos estudantes de guitarra podem se perder no caminho da profissionalização. Na minha opinião, tocar bem e ser eclético é pertinente para um guitarrista profissional Brasileiro, mas, isto deve vir junto com humildade, caráter... Certamente nós do IG&T ficamos honrados em fazer parte da construção da carreira do guitarrista Cauê Leitão." - Joe Moghrabi

"Me sinto honrado em participar do primeiro CD solo do Cauê, e creio que virá outros.
Combinamos tudo pela internet, as pressas, fiz minha mala e fui, nos conhecemos exatamente na hora de gravar, pegamos nossos respectivos instrumentos e fomos passar o som. O entrosamento foi perfeito, Cauê certamente é um guitarrista excepcional, com idéias variadas, não se prende a um único modo de pensar, isso me deu liberdade de mostrar um pouco da minha personalidade musical, variando os temas. Temos um guitarrista com um grande futuro, e é com grande prazer que assino o meu nome na faixa que participei." - Ederson Prado

"Foi muito legal trabalhar na produção desse labolatório de guitarras, eu e o Cauê já temos a afinidade de trabalhar juntos no Andragonia então foi bem natural pra gente, quando pensei que não iamos encontrar a identidade nesse CD foi aparecendo as idéias, os timbres e escalas que foi se encaixando perfeitamente, o peso que buscamos e os solos caóticos veio de maneira natural e no final da produção ficamos muito felizes com o resultado, melhor do que trabalhar na produção do disco foi também muito interessante a inclusão de uma música do CD "Lab Guitar Experience" a "Corner of the goddess in the desert", gostei muito da proposta da música e ela entrou também no meu projeto solo de guitarra com música eletrônica, que já é uma outra praia do CD do Cauê, eu fiz um Remix dessa faixa e também vai estar presente no meu álbum solo." - Thiago Larenttes


"Lab Guitar Experience" está sendo gravado no Estúdio GR com a produção de Thiago Larenttes, e sua capa foi personalizada pelo designer Hud Souza (Hud Studios). 
O lançamento do álbum está previsto para o final de Outubro de 2012.


Enviado por Innervision Agency




 
 

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Elaine Oliveira: divulga seu projeto solo e webclipe


"O Caminho” é o projeto solo de Elaine Oliveira, também conhecida como Elaine Thrash, atriz, escritora, dançarina, apresentadora e vocalista da banda Insane Kreation.
Composto por 10 músicas, o álbum fará parte do segundo livro da multifacetada artista, cujo título ainda não foi divulgado, e tem previsão de lançamento para o final de 2012.
As músicas, com letras da própria Elaine Oliveira, estão sendo desenvolvidas pelo músico e produtor musical Thiago Larenttes (Andragonia) no Estúdio GR, em São Paulo.
A música divulgada hoje, primeira do novo trabalho de Elaine chama-se Trying  e conta com a participação dos músicos Cauê Leitão e Daniel de Sá, ambos do Andragonia. Música que foi recriada a partir da melodia de Daniel Cezário, talentoso músico guarulhense e grande amigo da vocalista.


Assista a seguir o webclipe produzido por Daniel de Sá no Estúdio GR.



Música: Trying
Artista: Elaine Oliveira

Projeto: O Caminho

Ano: 2012
Gravado no Estúdio GR em Junho, 2012.

Links relacionados:
http://www.elaineoliveirarte.com
http://www.recantodasletras.com.br/autores/ethrash
http://elaineoliveirarte.wordpress.com/
http://www.myspace.com/insanekreationbr
http://www.estudiogr.com/

Fotos: Daniel de Sá


Enviado por Elaine Oliveira

     
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terça-feira, 20 de março de 2012

Sebastian Bach: entrevista para o G1

Escrito por Cauê Muraro
Em entrevista ao G1, cantor recorda as apresentações de 1996 e 2010. Ex-Skid Row, músico toca em abril em São Paulo, Porto Alegre e São Luís.

Sebastian Bach estava verdadeiramente preocupado, ou talvez traumatizado, quando chegou a São Paulo em 2010, para fazer o show de abertura da apresentação do Guns N’ Roses. Em sua visita anterior, 14 anos antes, ele havia feito aquele que considera o pior show de sua carreira. A situação era pouco favorável, justifica ele em entrevista ao G1, por telefone. Escalado para tocar num festival que trazia grupos essencialmente pesados, Sebastian não mereceu a melhor das recepções por parte de uma plateia formada por fãs de bandas como Mercyful Fate e Motörhead.

Na época, ele integrava a banda que o consagrou, o Skid Row. E a imagem que o vocalista cultivava pouco contribuía no sentido de garantir uma boa aceitação. Para além do fato de o Skid Row fazer uma música inadequada para a ocasião, o cantor trazia ainda resquícios do tempo em que costumava figurar nas paredes dos quartos de adolescentes que o tomavam por símbolo sexual. Isso, sobretudo entre o fim da década de 1980 e o princípio da seguinte. O fato de o show de 1996 ter sido o último de Sebastian como membro do Skid Row dá a dimensão dos efeitos daquilo tudo. Mas então veio a excursão de 2010 e o novo encontro com a audiência de São Paulo. “Foi o melhor show da minha vida!”, resume ele, àquela altura em carreira solo. A turnê rendeu um apelido: Tião. Sebastian afirma ter gostado tanto, que pretende providenciar uma tatuagem.

Durante a conversa, Sebastian parecia despreocupado. E orgulhoso.  
O contexto agora é bem outro: prestes a embarcar para o Brasil, Sebastian tinha em princípio agendado um show em São Paulo (14 de abril) e outro em Porto Alegre (15 de abril), mas os ingressos para a apresentação paulistana se esgotaram tão rapidamente, que foi preciso marcar uma data extra (17 de abril).

Haverá um quarto show, no Metal Open Air, em São Luís (MA), onde Sebastian toca como membro do supergrupo Rock N Roll All Stars. Seus companheiros por lá serão Gene Simmons (Kiss), Joe Elliott (Def Leppard), Matt Sorum (Guns N’ Roses), Duff McKagan (Guns N’ Roses), Gilby Clarke (Guns N’ Roses), Glenn Hughes (Deep Purple), Ed Roland (Collective Soul), Steve Stevens (Billy Idol), Mike Inez (Alice in Chains) e Billy Duffy (The Cult).

Aos 43 anos, Sebastian estava em sua casa, em Bervely Hills, quando atendeu o G1. Ele divide o imóvel com um casal de amigos. O cantor assegurou que, nos shows da nova turnê, tocará músicas de seus álbuns solo – o último é “Kicking & Screaming” (2011) – e do Skid Row, hits inclusos (leia-se: "I Remember You", "Youth Gone Wild", etc.). Também comentou sobre sua carreira paralela, como ator, ele que já figurou em seriados como “Gilmore Girls” (2000-2007) e terá em breve uma aparição no próximo trabalho de Tom Cruise, segundo antecipou.

G1 – Na sua passagem mais recente pelo Brasil, em 2010, quando abriu os shows do Guns N’ Roses, você mostrou que sabia falar um pouco de português, ao gritar para o público “Sai do chão!” e “Tira do pé do chão!”. Ainda se lembra do que isso significa? Suas habilidade no idioma melhoraram, andou praticando?
Sebastian Bach –
(risos) Ah, não. Quando estou em turnê por esses outros países, tento falar um pouquinho da língua local. Porque acho que, se você está num palco diante de milhares de pessoas, é uma delicadeza tentar falar a língua delas, se elas não falam inglês. É para tentar me fazer entender...

G1 – Você deveria tentar repetir aquelas frases, parece ter dado certo.
Sebastian –
Sim, sim. Venho excursionando pela América do Sul há 20 anos e sempre faço isso.

G1 – Naquela turnê de dois anos atrás, você ganhou um apelido: Tião. E ainda uma camisa do Brasil, onde estava escrito “Tião”. Ainda usa a camisa?
Sebastian –
Eu vesti no Brasil por causa do que estava escrito, e ainda a tenho. Mas vou fazer uma tatuagem, escrever “Tião”! Porque é muito comovente os brasileiros terem um nome especialmente para mim. É legal.

G1 – Você tem outros apelidos, além de Tião?
Sebastian –
Na Inglaterra, me chamam de Sab, é fantástico. No Japão, me chamam de Basu [soletrando]. Basu! (risos).

G1 – Nestas suas turnês atuais, você toca para seus antigos fãs, pessoas mais velhas que o desde a época do Skid Row...
Sebastian –
Eu sou muito, muito sortudo mesmo, por ter uma carreira há décadas e décadas, tanto tempo, poder fazer meus shows como atração principal no Brasil. E depois tocar com o Rock N Roll All Stars... É incrível. Vou permanecer na América do Sul por mais de um mês, é fantástico. Rock and roll é impressionante, todo mundo ama. Aquilo que você carrega na alma fica com você pela vida toda.

G1 – Mas também vai haver gente mais jovem na plateia, pessoas que conhecem você graças a suas aparições em seriados de tevê, como “Gilmore Girls”.
Sebastian –
No Canadá, tem um outro programa de tevê, chamado “Trailer Park Boys”, que é realmente famoso lá. Mas sempre fico impressionado com o tamanho de “Gilmore Girls”. Vou tocar na Austrália, no México – inúmeros países –, e várias vezes quando ligo a tevê do hotel, vejo que está passando “Gilmore Girls”... É um programa muito popular.

G1 – Você gostava do seu personagem na série, o Gil? Era um músico, afinal.
Sebastian –
Sim. Eu gostava de aprender as falas, de me tornar um personagem, me tornar um cara diferente. A maioria dos programas de tevê de hoje são como competição de cantores ou coisa do tipo. Não existem mais programas em que você aprende a decorar um texto para interpretar um personagem. Sinto-me sortudo por ter feito isso.

G1 – Suponho que, atualmente, você esteja mais focado na música. Mas há alguma novidade nessa carreira de ator?
Sebastian –
Bem, eu estou agora filmando um novo programa – um piloto – chamado “Beverly Hills Rock Royalty”. Participam a [ex-modelo] Cheryl Rixon, ela tem uma linha de joias chamada Royal Order, e o marido dela, Art Davis, que dono de uma casa noturna. E nós temos uma casa fantástica, onde moramos. É um bom programa. Também estou num novo filme chamado “Rock of Ages”, que será lançado no verão, com Tom Cruise, Catherine Zeta-Jones, Russell Brand, Alec Baldwin...

G1 – É um elenco de gente conhecida.
Sebastian –
Encontrar todas essas pessoas é demais. Mas o rock and roll é meu primeiro trabalho. E eu também estou num novo seriado feito para a internet, chamado “Adults Only”, que você pode ver se visitar o meu site. É um programa engraçado. Estou sempre fazendo alguma coisa...

G1 – Voltando à nova turnê no Brasil. Eu assisti a um video em que você mandava um recado para os fãs de São Paulo, dizendo que, por causa da grande procura pelos ingressos, a organização decidiu agendar um segundo show na cidade. Você parecia realmente orgulho disso.
Sebastian –
São Paulo tem um lugar especial no meu coração, porque foi onde aconteceu o último show do Skid Row antes de nos separarmos, em 1996. Depois, deixei a banda – e aquele foi o pior show da minha vida. Depois, quando voltei, em 2010, eu não sabia o que esperar de São Paulo. Mas, quando subi no palco, a reação da plateia foi muito impressionante, foi como se todos os fãs estivessem me dizendo: “Nós te amamos, cara! Sentimos muito pelo show de 1996, somos verdadeiros fãs de rock and roll, seja bem-vindo de volta!”. Foi o melhor show da minha vida! O melhor que já fiz.

G1 – O melhor de toda a sua carreira, você quer dizer?
Sebastian –
Sim! Porque o anterior, em 1996, foi o pior! Em 2010, eu não sabia o que esperar, e os fãs deixaram muito claro que realmente me amavam, e minha música também.

G1 – Por que o de 1996 foi o pior?
Sebastian –
Porque nós tocamos no [festival] Monsters of Rock, com todas aquelas bandas de death metal, como Mercyful Fate, King Diamond, Motörhead... Havia muitos fãs de death metal, era o público errado para o Skid Row. Então você pode imaginar que, ao voltar, 14 anos depois, depois de longo tempo, eu não poderia esperar [ter uma recepção favorável]...

G1 – Levando em conta as bandas dos membros originais do Rock N Roll All Stars, qual é a sua favorita? Difícil escolher uma, não?
Sebastian –
É fácil responder: sou um fã do Kiss desde criança. Quando você é um garotinho e vê esses caras com maquiagens e fantasias, eles eram como super-heróis. Isso faz você se apaixonar pelo rock and roll. E, você sabe, este é o primeiro projeto paralelo do Gene Simmons fora do Kiss. É incrível ele ter escolhido fazer a turnê com a gente. Eu me sinto honrado.

G1 – O que vocês estão planejando tocar? Acho que não será exatamente um desafio encontrar hits para o show do Rock N Roll All Stars...
Sebastian –
(Risos) É isso aí. Na minha turnê – passarei por Santiago, Buenos Aires, duas noites em São Paulo e outra em Porto Alegre –, vou tocar muito mais as coisas de minha carreira solo e do Skid Row. Serão todas as melhores músicas da minha carreira. [Mas] no show com o Rock N Roll All Stars, vamos tocar o melhor do Kiss, o melhor do Def Leppard, o melhor do Guns N’ Roll, o melhor Skid Row, o melhor do Deep Purple... Vai ser uma oportunidade incrível, vamos tocar bem, bem pesado.

G1 – Antes de terminarmos, gostaria que você comentasse aquela história envolvendo o Nirvana. Diz que o Kurt Cobain, logo que formou a banda dele, cogitou chamá-la de Skid Row. O que achou dessa possibilidade?
Sebastian –
Sim, eu ouvi essa história, ela é ótima!

G1 – Mas quando você soube disso: na época ou só depois?
Sebastian –
Ouvi essa história quando eles estavam começando a estourar. Lembro-me de estar na Inglaterra quando li no “NME” [semanário musical] e um dos caras da banda – acho que o Dave Grohl – dizendo: “Sim, a banda iria se chamar Skid Row, mas tivemos de trocar o nome porque não achávamos que este nome tivesse apelo suficiente”. (Risos) Eu pensei: “Quem são esses caras, p****?! Isso é besteira!”. (Risos) Na verdade, depois daquilo eu estive numa festa com o Dave Grohl, e ele é um cara incrível, engraçado, gosta de beber, de fazer festa... Também estive em festas com a Courtney Love [viúva de Cobain], e ela é muito legal. Na verdade, eles podem se tornar meus amigos, quem sabe...

 Foto: Divulgação

Fonte:  G1


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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Friends of Rock Guitar Vol. 1 : Coletânea reune alguns dos principais guitarristas do Brasil



Foi lançada nessa terça-feira (14/02) a coletânea "Friends of Rock Guitar Vol. 1", que reune alguns dos principais guitarristas do Brasil. A Coletânea foi idealizada por Cauê Leitão, guitarrista da banda Andragonia, que falou um pouco sobre o projeto e sobre a importância do lançamento: 

"A coletânea “Friends Of Rock Guitar” surgiu de uma idéia de unir amigos que tem um trabalho de Guitarra instrumental, estou orgulhoso desse projeto que tomou uma proporção que eu nem esperava, essa coletânea conta com a participação de grandes nomes da Guitarra brasileira e priorizou colocar nomes da nova geração, que na maioria das vezes não tem espaço. Quero agradecer todos os envolvidos com o projeto, tem guitarristas dos diversos cantos do Brasil, e peço que os ouvintes sempre busquem novidades musicais, porque tem muita coisa boa por ai e as pessoas insistem em sempre ouvir as mesmas."

Tracklist:

1-Cauê Leitão (AndragoniA) – Chaos on the ropes (São Paulo – SP)

2-Andre Noronha (Solo) – A direção (Macaé – RJ)

3-Marcelo Souza (Solo)- Circle of fire (Taubaté – SP)

4-Rodrigo Rodrigues (Solo) feat. André Hernandes (André Mattos) - Searching for new vibes (Bragança Paulista – SP)

5-Rodrigo Almeida (Tiuzinho) (Solo) - Os que estão a favor permaneçam como estão (Piracicaba – SP)

6-Roger Franco-(Freedom) – Higway (Belo Horizonte –MG)

7-Paulo Schroeber – (Almah, Astafix, Hammer67) (Caxias do Sul -RS)

8-Thiago Larenttes (AndragoniA) –Tapping dance for the Queen? (São Paulo – SP)

9-Dallton Santos (Solo) - Bad sector (São Paulo – SP)

10-Victor Cavalcante (Risada) (Roma) - General Taffo (São Paulo – SP)

11-Mario Batista (Solo) – Extrapolation (São Paulo - SP)

12-Cássiojc (Solo) - A caminho de casa (Pirajuí-SP)

13-Fernando Miyata (Solo) – Age (São Paulo – SP)

14-Jorge Rossi (Solo) - With hot blood (São Paulo – SP)

15-Luan Mendes (Solo) - Blind feelings (Dourados – MS)

16-Gabriel Estrela (Solo) - One eye king (Itatiba – SP)

17-Ítalo Junqueira (Solo) - Tracks of reality (Jacareí – SP)

18-Thiago Barbosa (Solo) – Lost (Caxias – MA)

19-Eric Sous (Solo) – Performance  (São Bernardo do Campo - SP)


A Coletânea está disponivel para download no site da Innervision Agency.


Enviado por Innervision Agency

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

ANDRAGONIA: terceiro capítulo da série de vídeos do studio report


A banda paulista ANDRAGONIA disponibilizou o terceiro vídeo da série em seu canal oficial no YouTube, que demonstra passo a passo do processo de gravação do seu novo álbum de inéditas, intitulado “Memories”.
O material foi registrado no estúdio GR em São Paulo, e nesse terceiro capítulo os guitarristas Thiago Larenttes e Cauê Leitão falam sobre timbres, efeitos e especificam as guitarras usadas por eles nas gravações do novo disco.


A versão física do novo álbum do 
ANDRAGONIA“Memories”, será lançada no primeiro semestre de 2012 através da MS Metal Records, um dos selos da empresa de assessoria de imprensa MS Metal Press.


Enviado por MS Metal Press



sábado, 15 de maio de 2010

Andragonia: a banda dos produtores do Hori, Cine, Replace e Fake Number


Apesar do envolvimento com produções de pop rock, banda aposta na fusão do metal com rock progressivo

Thiago Larentes (guitarra), Yuri Boyadjian (baixo) e Daniel de Sá (bateria) são três conceituados produtores musicais. Já produziram material de bandas famosas como Hori, Cine, Fake Number, Replace, entre muitas outras.
Quando não estão em estúdio produzindo outras bandas, o trio se junta aos talentosos professores de música Ricardo DeStefano (vocal) e Cauê Leitão (guitarra) para tocar metal progressivo.
ANDRAGONIA é o nome dessa banda. E este não é apenas o nome de um projeto-paralelo de um grupo de produtores e professores de música, mas sim de uma banda que veio para quebrar paradigmas e trazer uma nova definição para o mal interpretado gênero metal progressivo.
"Assim como em qualquer emprego regular, nosso trabalho não interfere na banda", diz o baixista e produtor Yuri Boyadjian. "Quando começamos a trabalhar como produtores, já tocávamos e gostávamos desse tipo de som mais técnico e pesado, ou seja, tínhamos um embrião do que seria nossa identidade musical no futuro. Naturalmente, temos que ouvir muita coisa para ter referência de timbres e coisas do tipo, e claro que se achamos algo legal, vamos levar conosco também, às vezes até de forma inconsciente. Como acabamos convivendo com essas bandas por muito tempo, eles acabam se tornando nossos amigos pessoais e é muito gratificante vê-los crescendo e tendo oportunidades num mercado tão difícil como o que eles escolheram".
O ANGRAGONIA foi formado na capital paulista em 2007. Logo no ano seguinte lançaram seu primeiro single que obteve uma resposta super positiva na imprensa especializada. Fizeram shows nas mais importantes casas de São Paulo e participações em festivais como o Várzea Open Air.
No momento a banda prepara-se para lançar Secrets In The Mirror, seu álbum de estréia. O disco reúne as faixas "Life Inside", "Undead", "Draining My Heart", "Shadowmaker", "The Choice", "In Company Of Silence", "Secrets In The Mirror", "Silent Screams", "Pull The Trigger", "Prison Without Walls" e está previsto para chegar às lojas até o fim do primeiro semestre de 2010.

Mais informações:

www.myspace.com/andragonia

www.twitter.com/andragonia
 (Twitter)

www.youtube.com/andragoniaofficial
 (Youtube)
www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=22864851
 (Orkut)
http://www.estudiogr.com/
 (Estúdio GR)

Management, Shows e Informações para a Imprensa:

Eliton Tomasi - SOM DO DARMA

eliton@somdodarma.com.br


http://www.somdodarma.com.br/


(15) 3211-1621



Crédito Foto: Ricardo Zupa