Começou o sprint final para conferir as apresentações do cantor e compositor britânico Morrissey, um dos artistas mais influentes de todos os tempos, pela turnê promocional do álbum “Low in High School” no Brasil.
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foto: Sam Rayner
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A produtora Liberation Tour Booking informa que estão esgotados os ingressos de pista normal para o show no Rio de Janeiro (30/11 - Fundição Progresso). Agora, restam apenas ingressos de pista premium e mezanino à venda na bilheteria oficial, pelo site www.eventim.com.br e pontos autorizados.
Já para a performance em São Paulo (02/12 - Espaço das Américas), a procura também é grande, mas os fãs ainda encontram entradas para todos setores (pista premium, pista normal e mezanino) na bilheteria oficial, pelo site www.ticket360.com e demais pontos autorizados em todo o País. Mais informações no serviço abaixo.
A expectativa do público é que Morrissey execute clássicos do The Smiths como “There Is a Light That Never Goes Out”, “How Soon Is Now?”, “This Charming Man”, “Bigmouth Strikes Again”, “Panic”, “Ask”, “Girlfriend in a Coma", além de importantes composições de sua carreira solo como “Suedehead”, “You Have Killed Me”, “The Last of the Famous International Playboys”, “Irish Blood, English Heart”, “Tomorrow”, “Jack the Ripper”, “Let Me Kiss You”, “Everyday Is Like Sunday”, “First of the Gang to Die”. Todas essas músicas tem feito parte do setlist nos últimos shows pela Europa.
Morrissey é um dos poucos artistas rotineiramente reconhecidos por críticos e fãs como um verdadeiro “enigma”. A BBC o citou como "uma das figuras mais influentes da história do pop britânico". A NME declarou que The Smiths são “a banda mais influente de todos os tempos" em uma pesquisa de 2002, ficando acima dos Beatles. A Rolling Stone o nomeou um dos maiores vocalistas de todos os tempos e acrescentou que sua “rejeição à convenção” em seu estilo vocal e letras é a razão “pela qual ele redefiniu o som do rock britânico no último quarto de século”.
Ele foi considerado controverso com suas opiniões diretas - apoiando o vegetarianismo e os direitos do animais, condenando a realeza e políticos proeminentes e questionando assuntos da identidade nacional e cultural britânica. Em 1998, ele foi presenteado com o Prêmio Ivor Novello por “Excepcional Contribuição à Música Britânica” e em uma pesquisa realizada pelo Culture Show da BBC em 2006, Morrissey foi votado como o segundo maior ícone cultural britânico vivo, atrás apenas de David Attenborough.
Depois de liderar o The Smiths em 15 álbuns de estúdio, ao vivo e coletâneas em seus breves cinco anos juntos, Morrissey alcançou sucesso ainda maior como artista solo, lançando uma carreira prolífica que viu todos os seus 11 álbuns entrarem nos 10 melhores do Reino Unido, sendo que 3 alcançaram a primeira posição. Seu último álbum, “Low In High School”, alcançou a quinta posição entre os 10 primeiros no Reino Unido. Ele foi gravado no La Fabrique Studios, na França, e no Forum Studios, de Ennio Marricone, sendo produzido por Joe Chiccarelli, que trabalhou com artistas como Frank Zappa, The Strokes, Beck and The White Stripes, apenas para citar alguns. Em “Low In High School” o talento de Morrissey para combinar mensagens políticas com belas melodias está mais presente que nunca, capturando o zeitgeist de um mundo em constante mudança.
Classificação dos 11 álbuns do Morrissey nas paradas do Reino Unido: "Viva Hate" (1988, HMV): #1 "Kill Uncle (1991, HMV): #8 "Your Arsenal (1992, HMV): #4 "Vauxhall And I" (1994, Parlophone): #1 "Southpaw Grammar" (1995, RCA Victor): #4 "Maladjusted" (1997, Island): #8 "You Are The Quarry" (2004, Sanctuary): #2 "Ringleader of the Tormentors (2006, Sanctuary): 01 "Years of Refusal" (2009, Decca): #3 "World Peace Is None of Your Business" (2014, Harvest): #2 "Low In High School" (2017, BMG): #5
Em 2013, Morrissey publicou pela Penguin Classics sua autobiografia, que quebrou recordes atingindo a primeira posição dos mais vendidos, elogiada por críticos como uma obra de arte da escrita e da prosa. A obra entrou no ranking de livros do Reino Unido como número um, com a maior venda na primeira semana de um livro de memórias de um músico desde que os registros oficiais começaram, em 1998.
O jornal The Independent resumiu o seu nível de influência escrevendo que “a maioria dos artistas pop precisam estar mortos antes de alcançarem o status icônico que ele alcançou durante a sua vida”. Talvez seu maior êxito seja ser um artista que conseguiu inspirar legiões de fãs ao redor do mundo. Suas letras, frequentemente romantizando a alienação, sensibilizaram pessoas em todo o mundo, transcendendo muito além da relação normal entre artista e fã. Sobretudo em Los Angeles, também conhecida como MOZ Angeles. A base de fãs de Morrissey em LA, especialmente entre a comunidade latina, cresceu ao longo dos anos, tornando-se algo raramente visto com outros artistas.
Para muitos, escutar Morrissey tornou-se um rito de passagem para a vida adulta e sua música tem uma profundidade emocional que cresce com os ouvintes através de suas vidas. A revista Believer descreveu que os fãs do Morrissey transitam uma linha tênue entre vê-lo como um ícone do pop ou um ícone religioso.
No dia 6 de julho será lançado o último compacto 7” de sua série limitada de singles em vinil transparente: ‘All The Young People Must Fall In Love’ do último álbum “Low In High School”. O lado A terá uma nova mixagem da faixa feita por Bob Clearmountain. Já o lado B terá um cover ao vivo de ‘Are You Sure Hank Done It This Way? , de Waylon Jennings.
Além disso, o Morrissey lançará “This is Morrissey”, uma nova coletânea composta por hits selecionados de seus primeiros discos solos, com lançamento previsto para 31 de agosto de 2018, pela WBR.
Em novembro e dezembro de 2018, os fãs brasileiros novamente terão a oportunidade de reviver os shows intensos e catárticos ao vivo de Morrissey.
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