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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

São Chico Beatle Festival: tudo que você precisa saber para curtir o festival neste fim de semana


Neste sábado e domingo, dias 7 e 8 de dezembro, a cidade de São Francisco de Paula receberá o São Chico Beatle Festival, evento com entrada franca que reunirá 13 bandas de diversas regiões e DJs às margens do Lago São Bernardo. Entre as atrações confirmadas estão o grupo argentino Star Beetles, que já  passou pela Inglaterra e diversos países da América Latina e hoje está radicado no Brasil contabilizando mais de 1,2 mil apresentações em dez anos de estrada; e a banda gaúcha Tequila Baby, que apresentará um show inédito misturando os principais sucessos da sua carreira com novas versões para canções de Beatles e Ramones.
 
De Porto Alegre, estarão também os Chaise Brothers, o projeto Rock de Galpão e o grupo com temática faroeste The Travellers. Completam o time de atrações a banda Parlophone B7, de Canoas; o quarteto Dinossauro Jack, de Cachoeira do Sul; o quinteto Sogro Inglês, de Canela; o grupo vocal Boss & Ela, de Gramado; e quatro bandas locais de São Francisco de PaulaBarba & BluesMersey BeatBastian Band Lareirau.

Grupo argentino Star Beetles é uma das atrações

 

Os shows iniciam às 14h, nos dois dias de festival, mas a programação ainda contará com diversos DJs que vão animar o público sempre a partir das 11h. Além da música, os beatlemaníacos também poderão aproveitar diversas outras atividades: haverá uma área coberta de 1.400m² para o público se abrigar em caso de chuva, lounges externos, um espaço assinado pelo Sicredi, ações voltadas à sustentabilidade e uma área gastronômica reunindo o melhor da culinária da região com food trucks e cerveja artesanal.
 
A cidade estará preparada para receber o grande público. “Abraçamos esse evento pela musicalidade que ele tem. São Chico está se consolidando como o município dos festivais, sempre com música presente. Exemplos disso são o Ronco do Bugio, o Paralelo Festival e diversas outras atividades que temos realizado. Ter esse evento temático dos Beatles faz parte do que estamos buscando como atrativo para os turistas. A ideia é que as pessoas venham para a cidade no fim de semana para curtir o São Chico Beatle Festival e também aproveitar toda a atmosfera da cidade, nossa cultura, livraria, parques, cascatas, cachoeiras e a estrutura de hotéis, pousadas e restaurantes”, aponta o Secretário de Turismo, Cultura e Desporto de São Francisco de Paula, Rafael Castello Costa.
 
São Chico Beatle Festival tem patrocínio máster de Sicredi, patrocínio da Deutschips e a Brullaffe Bier como cerveja oficial. O evento é uma realização da Prefeitura Municipal de São Francisco de Paula / Secretaria de Turismo com produção da Blue Show.
 
 
SAIBA MAIS SOBRE AS ATRAÇÕES
 
Parlophone B7 (Canoas)
A banda foi fundada por Sandro Rodrigo Trindade em 2002, como uma homenagem aos seus eternos ídolos, os Beatles. Em mais de 15 anos de carreira, o grupo já realizou shows em diversas cidades, interpretando tanto o repertório dos Fab Four como as composições solo de Sir Paul McCartney e seu trabalho com a banda Wings.
 
Chaise Brothers (Porto Alegre)
O trio formado pelos irmãos Rodrigo, Maurício e Gustavo Chaise explora um vasto repertório que transita do folk ao pop sessentista, de Simon & Garfunkel a Mutantes, de Stones a Beatles passando por Sérgio Sampaio, Dylan, Kula Shaker, MGMTs, Bowie e muito mais. Além do dos clássicos apresentados nas casas noturnas e festivais, o grupo tem muitas músicas próprias, aguardando a hora de virem à tona.
 
Dinossauro Jack (Cachoeira do Sul)
Formado por Trick Bernardi (vocal e guitarra - também membro da Stones Blues Band), Lilico Soares (baixo), Diego “Alemão” Pereira (guitarra) e Adahyr “Fera” Piaia (bateria), o quarteto tem como um dos seus propósitos reler grandes clássicos do rock nacional e internacional e o melhor do gênero na atualidade. A banda trabalha também com composições próprias e prevê, em breve, o lançamento do seu primeiro single, intitulado Gnomos.
 
Bastian Band (São Francisco de Paula)
O grupo resgata o melhor do soul, blues, rock e pop rock interpretando clássicos consagrados de nomes como Stevie Ray Vaughan, Ray Charles, Aretha Franklin, Tina Turner, Janis Joplin, Stevie Wonder, Eric Clapton, Rolling Stones e, claro, Beatles. A banda é composta por Fabiana Bastian (vocal), Denis de Oliveira (violão e guitarra), Jonas Reis (bateria), Gabriel Amoretti (guitarra base) e Nicolas Rocha (baixo).
 
Barba & Blues (São Francisco de Paula)
A banda surgiu em 2016 como um duo formado por Emerson Mücke (voz e violão) e Andrei Andrade (harmônica). À dupla se somaram Fernando "Poca" (baixo), Juliano Guimarães (guitarra) e Giordano Rocha (bateria). Com uma pegada eletroacústica, apresentam versões para clássicos de Robert Johnson, Howlin' Wolf, Muddy Waters, Little Walter, Sonny Boy Williamson, Jimmy Reed e R.L. Burnside.
 
Mersey Beat (São Francisco de Paula)
O projeto faz uma releitura dos lados B mais obscuros da obra dos Beatles. A intenção dos rapazes é recriar arranjos inspirados em bandas e artistas como Vanilla Fudge, Humble Pie, Richie Havens entre outros. A banda é liderada pelos rockeiros Alemão Ronaldo e Iben Ribeiro, acompanhados por Marcel Muller na guitarra, Davi Camilo no contrabaixo e Jonas Reis na bateria.
 
Rock de Galpão (Porto Alegre)
Rock de Galpão mescla as sonoridades regionais do Sul da América Latina com as mais contemporâneas e universais formas de fazer música. O projeto é conduzido por Tiago Ferraz (voz e guitarra), Rafa Schuler (guitarra e vocais), Guilherme Gul (bateria), “Mestre Kó” (teclados e vocais), Gustavo Viegas (contrabaixo) e Guilherme Goulart (acordeom).
 
Sogro Inglês (Canela)
A banda é formada por Thiago Cardoso, Nataniel da Silva, Roberto Lisboa, Mateus Perotto e Cleber Gaiardo. Com Influências de grupos como Rolling Stones, AC/DC, The Doors, Led Zeppelin, ZZ Top, Velhas Virgens, Ultraje a Rigor, Raul Seixas entre outros, a banda cria um verdadeiro clima rock’n’roll no palco, trazendo clássicos do rock nacional com uma nova identidade, junto com canções autorais. O grupo gaúcho lançou seu álbum de estreia, Se for pra ser, em 2017.
 
Lareirau (São Francisco de Paula)
Depois do sucesso e reconhecimento na International Beatleweek Festival 2018, realizado no mês de agosto em Liverpool, promovido pelo Cavern Club, a banda volta a São Francisco de Paula com o show Lareirau Canta Beatles. A banda tem Alex Alano (voz e violão com efeitos), Gelson Oliveira (voz, baixo e guitarra), Marisa Rotenberg  (voz e percussão) e Giovanni Berti (bateria, berimbau, pandeiro e zabumba). A diversidade das experiências dos músicos em suas carreiras pessoais resulta em um irresistível mix sonoro, imprimindo o balanço e a alegria da música brasileira em arranjos nas canções de Lennon e McCartney.
 
Boss & Ela (Gramado)
Três vozes diferentes e muito talento fazem da formação Boss & Ela uma experiência musical única. O trio de cantores formado por Rodrigo Cadorin, Mariana Carvalho e Luciano Soul apresenta um repertório refinado com grandes clássicos da música, reunindo a força vocal de cada um de seus membros em busca de uma combinação de vozes empolgante e com técnica impecável.
 
Tequila Baby (Porto Alegre)
A clássica banda gaúcha de punk rock que chegou ao ano de 2019 completando 25 anos de carreira permanece firme e forte, e sempre com novidades que continuam embalando fãs de todas as gerações em seus shows. Durante o São Chico Beatle Festival, o grupo apresentará um show inédito misturando os principais sucessos da sua carreira com novas versões para canções de Beatles e Ramones.
 
The Travellers (Porto Alegre)
A banda temática leva ao público um pouco do cenário do velho oeste norte-americano, com repertório constituído por releituras de grandes clássicos do country-rock das décadas de 50, 60, 70 e 80. Durante os shows, cada um de seus membros interpreta um personagem: Décio Andrade (cocheiro) no vocal e baixo, Willian Weber (forasteiro) no vocal, guitarra, lap steel e banjo, Paulo Dutra (xerife) no vocal, violão e harmônica, Luciano Reis (mocinho) no vocal, violino, guitarra e bandolim e Mário Guido Mondin (bandido) na bateria e percussão.
 
Star Beetles (Argentina)
O grupo de Buenos Aires já passou pela Inglaterra e diversos países da América Latina e hoje está radicado no Brasil contabilizando mais de 1,2 mil apresentações em dez anos de estrada. A banda possui diversos figurinos, que vão desde o início da carreira dos Beatles, passando pela época da beatlemania, a fase psicodélica, o final da banda e até a carreira solo de cada um. Os figurinos, feitos com o mesmo padrão dos que foram utilizados pelos garotos de Liverpool, são acompanhados por instrumentos réplicas e originais da época, conforme cada fase. O grupo é formado por Javier Godoy (John Lennon), Daniel Torres (Ringo Starr), Jorge Gabriel (George Harrison) e Lean J. Zambra (Paul McCartney).
 
 
SERVIÇO
São Chico Beatle Festival
Dias 7 e 8 de dezembro, a partir das 11h
Lago São Bernardo (São Francisco de Paula/RS)
Entrada franca

 
Sábado
14h – Parlophone B7
15h – Chaise Brothers
16h10 – Dinossauro Jack
17h20 – Bastian Band
18h30 – Barba & Blues
19h40 – Mersey Beat
20h50 – Rock de Galpão
 
Domingo
14h – Sogro Inglês
15h10 – Lareirau
16h20 – Boss & Ela
17h30 – Tequila Baby
18h40 – The Travellers
19h50 – Star Beetles
 
Patrocínio máster: Sicredi
Patrocínio: Deutschips
Cerveja oficial: Brullaffe Bier
Realização: Prefeitura Municipal de São Francisco de Paula / Secretaria de Turismo
Produção: Blue Show


Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

DANIEL: participação especial dos Concertos Comunitários Zaffari em POA

Tradicional apresentação marca o encerramento do ano em um especial de Natal que contará com a participação do cantor Daniel


Crédito: Vitória Proença

A série dos Concertos Comunitários Zaffari segue para a reta final da programação 2019 com o já tradicional Concertos Comunitários De Natal Zaffari, que ocorre no dia 08 de dezembro, às 19h, no Parque Moinhos de Vento (Parcão), em Porto Alegre. Esse ano, além da Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro, com regência do Maestro Evandro Matté, as solistas Anaadi e Helena Losada e a participação especial do Ballet Vera Bublitz, do Coro Sinfônico da OSPA e do Vocal Atmosfera, o evento contará também com o cantor Daniel. Em caso de chuva, o evento será transferido para o dia 15/12, mesmo horário.


No repertório do concerto obras de Tchaikovsky, Beethoven e Verdi. E na parte final do espetáculo a orquestra apresentará temas natalinos.


Na parte que contará com a participação do cantor Daniel as músicas foram selecionadas pelo próprio cantor. Entre as escolhas estarão “Como vai você”, “Declaração de amor”, “Romaria” e mais algumas surpresas. Daniel fará dois ensaios em solo gaúcho com o elenco completo do concerto, que deverá contar com 200 pessoas entre bailarinos, músicos e artistas.


Patrocinado pelo Grupo Zaffari desde 1987 leva música de concerto de forma gratuita às comunidades gaúchas. A iniciativa está focada na visão de que a arte dos grandes mestres da música de concerto e popular têm um grande apelo sobre as pessoas. O maestro Frederico Gerling Jr. imprimiu entusiasmo, amor e alegria aos espetáculos; aspectos que até hoje norteiam as apresentações. Desde 2014, a regência e a direção artística dos concertos são conduzidas pelo maestro Evandro Matté. A série apresenta espetáculos aos mais diferenciados públicos. Alguns deles são temáticos e contam também com solistas nacionais e internacionais.

Crédito: Vitória Proença

NÚMEROS DO ÚLTIMO CONCERTO DO ANO

A montagem do espaço, no parque Moinhos de Vento, ocorre a partir do final do mês de novembro. Com duração de mais de uma semana, serão aproximadamente 300 profissionais trabalhando para entregar uma apresentação emocionante e impecável ao público gaúcho. Serão 150m² de leds e mais de 250 refletores de iluminação. Entre algumas dimensões estão alguns números impressionantes: serão 324m² de área de palco e cerca de 250m² destinados a camarins e serviço localizados em áreas montadas para acomodação do elenco artístico no backstage. Por fim, o elenco também é grandioso. Serão 200 pessoas entre músicos, bailarinos e artistas.




Patrocínio: ZAFFARI e GRUPO ZAFFARI
Planejamento Cultural: OPUS PROMOÇÕES

Realização: FUNDAÇÃO CULTURAL PABLO KOMLÓS, LEI DE INCENTIVO À CULTURA, SECRETARIA ESPECIAL DA CULTURA, MINISTÉRIO DA CIDADANIA, GOVERNO FEDERAL.

Dia 08 de dezembro
Domingo, às 19h
Parque Moinhos de Vento – Parcão (R. Comendador Caminha, s/n - Moinhos de Vento)


Ficha técnica

Orquestra de Câmara Theatro São Pedro

A OCTSP foi criada em 1985 e, desde então, tem sido mantida com apoio da iniciativa privada e por um conjunto de associados. Ousadia e busca da excelência são atributos da orquestra, sempre com o compromisso de honrar tudo o que representa o Theatro São Pedro. A programação diversificada apresenta obras do repertório da música de concerto, ópera, ballet, música popular e instrumental brasileira. Além da programação de concertos oficiais, a OCTSP apresenta os Concertos Banrisul para Juventude, levando a música de forma lúdica para mais de 8.000 crianças por temporada e a série Concertos Comunitários Zaffari. A criatividade e a originalidade estão presentes na programação que conta com solistas de renome nacional e internacional.


Evandro Matté | Regente

É Diretor Artístico e Maestro da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre), da Orquestra de Câmara Theatro São Pedro e do Festival Internacional SESC de Música - Pelotas.  Depois de graduar-se em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS), fez especializações na University of Georgia (EUA) e no Conservatoire de Bordeaux (FRA). Atua como Maestro e Diretor Artístico dos Concertos Comunitários ZAFFARI desde 2014. Tem regido óperas e concertos em diversas orquestras no Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia, Croácia, Itália, China, Alemanha e EUA. Foi o fundador e coordenador do projeto social VIDA COM ARTE, que realiza inclusão através da música para crianças da rede pública de ensino. Possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV.


Anaadi | Solista

Cantora e compositora brasileira, ANAADI foi vencedora do Grammy Latino em 2018 como Melhor Album Pop Contemporâneo em Lingua Portuguesa com seu primeiro disco NOTURNO. Também foi indicada a duas das maiores categorias do prêmio: Melhor Novo Artista e Gravação do Ano. ANAADI já trabalhou com grandes nomes como Rick Wakeman, Roberto Menescal e Guinga.  O trabalho de ANAADI transcende sua ação para o despertar de consciência sobre as demandas dos mais vulneráveis, sobretudo as mulheres. ANAADI é autora do documentário "Arte das Musas?", sobre Mulheres na Música, e cantou no filme musical "Nervos de Aço".


Helena Losada | Solista

Helena Losada, 20 anos, é soprano bacharelanda da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Começou a estudar canto em 2012. Em 2016, foi selecionada para o Coro da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, com o qual se apresentou como corista e solista por dois anos. Em 2017, entrou para o curso de música da UFRGS; participou de diversos Saraus no Instituto de Artes; cantou no coro da ópera Don Giovanni, de Mozart; e interpretou a personagem Lauretta na ópera Il maestro di musica, de Pergolesi. Em 2019, venceu o segundo lugar no Concurso Internacional de Canto Maria Callas. Desde 2017, integra a classe de alunos do barítono Carlos Rodriguez.



Programa

Beethoven | Abertura IX Sinfonia

Verdi, G. | Abertura da ópera “Nabucco”

Gounod, C. | Je veux Vivre |Romeu e Julieta

Solo: Helena Losada

Tchaikovsky P. | Quebra-Nozes | Poupurri

Haukins, E. | Oh Happy Day*

Solo: Anaadi



Participação Especial: DANIEL



VIOLINOS 1

Leonardo M. Bock*

Giovani dos Santos

Robert Cruz

Luiz Guilherme Nobrega

Elena Romanov

Ronner Urbina

Ricardo Chacon

VIOLINOS 2

Geraldo Moori

Lourenço de Nardin Budó

Daniel Timm

Helena O. Nunes

Jeferson Colling

Jéssica Marquetti 

VIOLAS

Andre Meneghello

Maria Fernanda Canabarro

Caroline Argenta

Alvaro Aguirre

VIOLONCELOS

Milene Aliverti

Murilo Nascimento

Douglas Araújo

Carla Pacheco 

CONTRABAIXO

Rafael Figueiredo

Éder Kinappe

FLAUTAS

Henrique Amado

Silas Souza

OBOÉS

Viktoria Tatour

Érico Marques

CLARINETES

Diego Grendene

Marcelo Piraino

FAGOTES

Ange Paola Bazzani

Flávio Moraes

TROMPAS

Nadabe Tomás

Alvaro Braga

TROMPETES

Tiago Linck

Elieser Ribeiro

TROMBONES

José Milton Vieira

Júlio Rizzo

Rodrigo da Rocha

TUBA

Whilton Matos

PERCUSSÃO

Guenther Andreas

Jorge Matte

PIANO

Daniel Benitz

VIOLÃO

Franco Alencar

Regência: Evandro Matté

Participação especial: Cantor Daniel

Solistas: Anaadi e Helena Losada

Grupos convidados: Ballet Vera Bublitz | Coro Sinfônico da OSPA | Vocal Atmosfera



Administração: Associação Pró Música de Porto Alegre

Direção Artística: Evandro Matté

Direção Cênica: Elias Rosa

Coordenação da OCTSP: Ana Cristina Froner

Produção executiva: André Munnari e Clara Santos

Iluminação: José Luis Fagundes

Sonorização: Alexandre Ostrovski e Celito Borges




quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Bienal 12 : promove rodas de conversa gratuitas na próxima quinta-feira

As atividades ocorrem no Centro Histórico-Cultural Santa Casa, com encontros das 10h às 17h. As inscrições podem ser feitas no site www.fundacaobienal.art.br

Crédito da foto: Thiéli Elissa

Na 
próxima quinta-feira, dia 31 de outubro, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul promove o segundo encontro do Território Kehinde, ação do projeto educativo da Bienal 12 formada por debates que propõem a construção coletiva de saberes. Durante todo o dia, artistas, professores e curadores vão se reunir em três rodas de conversa diferentes para discutir temas relacionados à cultura e à educação. As atividades ocorrem no Centro Histórico-Cultural Santa Casa, em Porto Alegre, e têm entrada franca. As inscrições para participar podem ser feitas gratuitamente no site www.fundacaobienal.art.br.
 
A primeira mesa inicia às 10h com participação da artista, curadora e pesquisadora Mônica Hoff, da coordenadora do Núcleo Educativo do MARGS, Carla Batista, e da arte-educadora Marga Kremer debatendo o lugar do educativo nas instituições. Em seguida, às 14h, Mônica se une às professoras Carol Mendoza e Larissa Fauri para discutir as relações entre docentes e mediadores nos espaços de exposição. A última atividade do dia inicia às 17h com a educadora Carmen Capra e o artista-multimídia e professor Estêvão da Fontoura falando sobre os encontros entre arte e educação nas salas de aula.
 
As atividades terão mediação do curador educativo da Bienal 12, Igor Simões, e reforçam a proposta de criar espaços de escuta e de troca entre o público em geral e agentes da arte e da educação. “Salas de aula e espaços educativos estão firmemente conectados no programa educativo da Bienal 12. Esses são lugares tanto de confirmação como implosão de certezas e ideias sobre arte, a educação e os diferentes mundos. Durante o dia 31, será a oportunidade de pensar, a partir das vozes de nossas convidadas, sobre as formas de encontro, de distanciamento e de invenção de horizontes para a arte contemporânea, sala de aula e exposições”, explica Simões. As ações estão sendo realizadas durante o último trimestre deste ano em preparação para a mostra de arte contemporânea que será realizada em Porto Alegre de 16 de abril a 5 de julho de 2020, em diversos espaços culturais da capital gaúcha.
 
Bienal 12 tem patrocínio do Santander, copatrocínio do Banrisul, apoio de Unimed Unicred, apoio institucional de Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do SulMemorial do RSMARGSUERGSCHC Santa CasaFundação Iberê Camargo e Theatro São Pedro, realização do programa educativo pela Fecomércio / SESC RS e realização da Lei Federal de Incentivo à Cultura e da Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul.
 
Sobre o Território Kehinde
O romance ​Um Defeito de Cor​, de Ana Maria Gonçalves, é, desde seu lançamento em 2008, um marco na literatura contemporânea brasileira. Mas ele vai além. Estabelece-se como marca porque revela uma herança contínua da colonização e da eleição da sujeição e do direito de posse de humanos sobre humanos. Marco porque estabelece vínculos de uma memória que se acreditava, durante muito tempo, estar perdida e que reaparece como relâmpago necessário na lacuna de um registro sobre onde viemos e de qual lugar surgem nossas raízes. A escravização no Brasil não pode ficar relegada a experiência do passado. Antes disso, ela é elemento que atravessa nossas maneiras de pensar e de existir em uma sociedade assimétrica e, muitas vezes desumanizadora. No entanto, a obra desenha, inscreve, rasga lugares para ver a existência negra no século XIX brasileiro. Há ali negros que leem e criam estratégias de aprendizado, há o centro urbano tomado por homens e mulheres que se deslocam e negociam suas liberdades e aprisionamentos, há a vida da Bahia, do Maranhão, do Rio de Janeiro, de São Paulo.
 
Há sobretudo uma mulher que acende a própria vida, ascende e atende sob o nome de Kehinde. A personagem empreende de Savalu até o Brasil, dos Brasis até as Áfricas e Europas. Inventa formas de vida, olhos de ver e ser vista, morre algumas vezes, vive muitas, aprende e ensina. Kehinde é a mulher negra com suas táticas de existir: a astúcia, a atenção, o olho atento ao afeto não distante da luta e dos saberes. É a capacidade de criar territórios a cada chegada. Em uma mostra, no Sul do mundo, como a Bienal 12, que toma como ponto de partida e de chegada os femininos e a arte em seus tensionamentos e possibilidades de invenção, tomar a figura de uma personagem que está entre a vida e a ficção – entre a memória e a escrita de passados necessários e sobre a marca da mulher negra – vai além de uma homenagem. Significa estabelecer que a mulher negra tem poder em diferentes sentidos de ser a imagem de um mundo já vivido e aquele desejado.
 
Território Kehinde é a porção de um projeto educativo que toma essa mulher negra e suas criações de vidas como ponto do qual se empreende o encontro. Território Kehinde é lugar de mulheres e, algumas vezes, de homens também. Território Kehinde será durante a Bienal 12 tudo aquilo que se baseia no chegar, encontrar e aprender junto. Território Kehinde é uma roda de conversa. Territórios que se abrem em diferentes cidades sempre com convidadas, seus saberes e suas possibilidades de construir ali seus territórios e formas de aprendizado. Kehinde é deslocamento. Deslocamento de conhecimentos, de perspectivas, de certezas e construções do comum, da ordem do que é compartilhado. Kehinde é a imagem e a seta dos encontros que se dão ao longo de 2019 e 2020. Deslocar, conhecer e inventar são palavras que sustentam os territórios que se erguem a partir das vozes de nossas convidadas.
 
Sobre a Fundação Bienal do Mercosul
Criada em 1996, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, que tem como missão desenvolver projetos culturais e educacionais na área de artes visuais, adotando as melhores práticas de gestão e favorecendo o diálogo entre as propostas artísticas contemporâneas e a comunidade. Ao longo de sua trajetória, a Fundação Bienal do Mercosul sempre teve como missão a ênfase nas ações educativas e os seguintes princípios norteadores: foco na contribuição social, buscando reais benefícios para os seus públicos, parceiros e apoiadores; contínua aproximação com a criação artística contemporânea e seu discurso crítico; transparência na gestão e em todas as suas ações; prioridade de investimento em educação e consolidação da Bienal como referência nos campos da arte, da educação e pesquisa nessas áreas.
 
Em 22 anos de existência, a Fundação Bienal do Mercosul realizou 11 edições da mostra de artes visuais, somando 615 dias de exposições abertas ao público, 74 diferentes exposições, participação de 1.759 artistas, com 4.849 obras expostas, intervenções urbanas de caráter efêmero e 16 obras monumentais deixadas para a cidade. Foram 6.061.698 visitas com acesso totalmente franqueado, 1.283.269 agendamentos escolares e 207.477 metros quadrados de espaços expositivos preparados, áreas urbanas e edifícios redescobertos e revitalizados. A Bienal do Mercosul contabiliza ainda 76.500 exemplares distribuídos dos catálogos das mostras, 298.000 exemplares de material didático produzido para alunos, professores e instituições de ensino, 216 patrocinadores e apoiadores ao longo da história e mais de 12.825 empregos diretos e indiretos gerados – além de seminários, conversa com o público, oficinas, curso para professores, formação e trabalho como mediadores para 1.893 jovens.
 
A Diretoria e os Conselhos de Administração e Fiscal da Fundação Bienal do Mercosul atuam de forma voluntária. Todos os eventos e ações da Fundação são oferecidos gratuitamente ao público, com recursos incentivados por uma grande rede de patrocinadores, parceiros e apoiadores.
 
 
SERVIÇO
Programa Educativo da Bienal 12 – Território Kehinde – 2º encontro
Dia 31 de outubro, quinta-feira
Centro-Histórico Cultural Santa Casa (Av. Independência, 75 - Independência, Porto Alegre/RS)
Entrada franca mediante inscrição prévia no site www.fundacaobienal.art.br
Cada mesa tem duração de 90 a 120 minutos

 
10h ​- As Instituições de Arte e os Educativos
Com Mônica Hoff, Carla Batista e Marga Kremer

Sinopse: Os educativos das instituições de artes visuais têm se configurado como uma usina de saberes e lugares que permitem que as próprias instituições pensem a si mesmo. No entanto, como se dá essa escuta e fala? Qual o lugar do educativo na criação do desenho institucional?
 
14h ​- Mediações e Mediadores, Professoras e Professores
Com Mônica Hoff, Carol Mendoza e Larissa Fauri

​Sinopse: Estar entre, estar com, estar a partir e apesar. Ver juntos e mover. Professores e mediadores se encontram nos lugares onde falam as mostras e as salas de aula. O espaço expositivo e além são uma zona de aproximação e distanciamento desses dois agentes. Como essas relações se dão? O que cada uma tem a dizer a outra? Afinal como criar formas de cooperação entre a docência em arte e a mediação em espaços de exposição?
 
17h ​- A Sala de Aula como Espaço de Criação e Sabotagem
Com Carmen Capra e Estêvão da Fontoura

Sinopse: Se a sala de aula é o lugar onde se costuram saberes em arte, ela também é o espaço que pode sabotar aquilo que está sedimentado. Como a arte e a educação se encontram ou podem se encontrar na prática da docência em artes visuais? A sala de aula de arte é o lugar de afirmação ou de questionamento da arte como território?
 
 
Patrocínio: Santander
Copatrocínio: Banrisul
Apoio: Unimed e Unicred
Apoio institucional: Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul, Memorial do RS, MARGS, UERGS, CHC Santa Casa, Fundação Iberê Camargo e Theatro São Pedro
Realização do programa educativo: Fecomércio / SESC RS
Realização: Lei Federal de Incentivo à Cultura e Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul


Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Adrián Iaies: pianista argentino faz show gratuito em Porto Alegre


Um dos grandes nomes do jazz argentino, o pianista Adrián Iaies estará no Instituto Ling dia 24 de outubro, às 20h, mostrando, pela primeira vez em Porto Alegre, seu novo projeto Colegiales Trio. Ao lado do percussionista Facundo Guevara e da contrabaixista colombiana Diana Arias, o músico apresenta La paciencia está en nuestros corazones, disco lançado no final de 2018, após uma turnê pela África do Sul.

O álbum reúne composições com a essência jazzística de Iaies, somadas à pulsação latina de Diana, forjada em anos tocando salsa e música caribenha, e à personalidade de Guevara. O show faz parte da programação comemorativa dos cinco anos do Instituto Ling e terá entrada franca mediante retirada de senhas que serão distribuídas a partir das 19h, somente na data da apresentação, e por ordem de chegada.



Pianista, compositor, arranjador e produtor, Adrián Iaies gravou diversos discos em sua intensa carreira e obteve três indicações para os Prêmios Grammy, um Prêmio Clarín e um Konex. Seus cargos executivos, como diretor artístico do Festival de Jazz Internacional de Buenos Aires e de La Usina del Arte, mostram sua importância no mundo musical argentino. O artista tem discos gravados ao lado de Horacio Fumero, Mariano Loiácono e Rodrigo Agudelo e já dividiu o palco com nomes como Brad Mehldau, Ron Carter, Stanley Jordan, Bebo Valdés, Lee Konitz, Richard Bona e Toots Thielemans, além de ter composto diversas trilhas para cinema.
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Já o percussionista Facundo Guevara tocou com nomes como Raul Carnota, Liliana Herrero, Mercedes Sosa, Teresa Parodi, Luis Salinas, Paquito D’Rivera, Oscar Feldman, Hugo Fattoruso, Fito Paez, Pedro Aznar, Raul Barboza e Ramon Ayala. O músico também integrou o Aura! Trio e o grupo de Vitor Ramil.

Nascida e criada na Colômbia, Diana Arias foi contrabaixista assistente da Orquestra Filarmônica del Valle. Tocou com a orquestra feminina de salsa D ́caché, que acompanhava o reconhecido cantor porto-riquenho Gilberto Santa Rosa. Na cena portenha, tem participado de projetos ao lado de nomes como Ernesto Jodos, Pepi Taveira, Andrés Boiarsky, Paula Schocron, Eloy Michelini, Mariano Loiácono e Guillermo Calliero.

A programação musical é uma realização do Instituto Ling e Ministério da Cidadania / Governo Federal, com patrocínio da Crown Embalagens e curadoria e produção da Branco Produções.


SERVIÇO – MÚSICA – SHOW
Adrián Iaies y El Colegiales Trio
Dia 24 de outubro, quinta-feira, às 20h
Instituto Ling (Rua João Caetano, 440 – Três Figueiras – Porto Alegre/RS)
Evento com entrada franca, mediante retirada de senhas que começarão a ser distribuídas, às 19h, por ordem de chegada. Será permitida a retirada de até duas senhas por pessoa.

Classificação etária: Livre
Duração: 60 minutos

Informações úteis
Fone: 51 3533-5700

Estacionamento: O Instituto Ling possui estacionamento pago, com 40 vagas, e bicicletário gratuito em dois pontos: um localizado dentro do estacionamento e outro na parte externa do prédio, com 32 vagas.

Transporte coletivo: O transporte coletivo de Porto Alegre conecta o centro cultural a diversas regiões da cidade de Porto Alegre. As linhas de ônibus mais próximas são: T2, T2A, T11, T11A, T12, T12A, T13, 344.2, 432, 671 e a lotação João Abbot.

Acessibilidade: o prédio do Instituto Ling foi projetado para propiciar comodidade e autonomia aos portadores de deficiência, além de oferecer excelente conforto térmico e acústico. O Instituto Ling possui o Selo de Acessibilidade da Prefeitura de Porto Alegre, conforme o Decreto nº 15.752 de 05 de dezembro de 2007, que atesta o atendimento da instituição às pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável. O centro cultural oferece também a possibilidade de contratação de um intérprete de Libras, além do acesso à audiodescrição do acervo de artes visuais, dos espaços do prédio e paisagismo. Todo material de audiodescrição se encontra disponível em tablets fornecidos pelo Instituto Ling.

Ação educativa: o Instituto Ling conta com uma equipe de monitoria dedicada a realizar Ações Educativas para escolas ou grupos. As ações acontecem através de visitas guiadas e oficinas especialmente desenvolvidas a partir dos temas relacionados ao acervo e à exposição em cartaz. Também é possível realizar visitas técnicas, com foco no projeto arquitetônico e paisagístico do centro cultural. Para agendar uma visita, escreva para o e-mail educativo@institutoling.org.br ou ligue para (51) 3533-5700. Às instituições públicas ou filantrópicas, o centro cultural também oferece transporte gratuito, de acordo com a disponibilidade de agenda.

Sobre o Instituto Ling
Criado e mantido pela família Ling desde 1995, o Instituto Ling é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a transformação da sociedade através da educação e da cultura. O Instituto Ling atua em três segmentos: Educação, Cultura e Saúde. Sua missão é promover o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade através da disseminação de diferentes formas do conhecimento, da liberdade de pensamento, da valorização da cultura e da saúde. A abertura de seu Centro Cultural em Porto Alegre, no ano de 2014, ampliou e solidificou a atuação do Instituto, firmando-o como centro de referência na disseminação do conhecimento e do livre-pensar, fomentador da educação de excelência em seus múltiplos formatos e provedor de serviços e produtos culturais diferenciados, com elevado padrão de qualidade e estética.

Na área da saúde, o Instituto Ling estabeleceu parceria com o Hospital Moinhos de Vento, em 2015, para a implantação de um centro de referência no tratamento do câncer em Porto Alegre, e com a Santa Casa de Misericórdia, em 2019, contribuindo para a construção do novo prédio do complexo hospitalar em Porto Alegre. A família Ling, mantenedora do Instituto, é proprietária da “holding company“ Évora. O grupo empresarial produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno (usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos) e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza.