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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Festival Rock Gaúcho: dois dias de celebração em POA


O último final de semana, dias 23 e 24 de setembro de 2017, vai ficar marcado na história dos eventos musicais da capital gaúcha.

Diferentes gerações do rock se reuniram para celebrar o Rock Gaúcho.  E o local que sediou o evento  não poderia ser melhor escolhido, o icônico Auditório Araújo Vianna em Porto Alegre.


O primeiro dia do "Festival Rock Gaúcho - Edição Independência", sábado, dia 23 de setembro, iniciou com Poetas e Boêmios. Com 18 anos de estrada, a banda de Vacaria formada por Giuliano Hoffmann e Cassiano Paim (vocais e violão), Éderson Gerlach (baixo), Gleidson Dondoni (bateria), Claudio Varaschin e Felipe Camello (guitarra), apresentou suas faixas de pop e rock, como “Das Coisas que não consigo ver”, “O Quarto” e “Na Sua Casa”, música que foi composta com a participação de Roberta Campos. Como primeira apresentação do festival, a banda manteve o público animado, arrancando muitos aplausos e fazendo todos ficarem em pé.


A segunda apresentação do palco principal foi a Pedra de Roseta, de São Leopoldo. Com um rock moderno, o grupo agradeceu a oportunidade de dividir o palco com tantas bandas conhecidas e também pela oportunidade à nova cena gaúcha que está surgindo a partir dessa iniciativa.
A banda formada por Léo Trevisol (voz), Rudi von Saltiél (guitarra e voz), Pablo Klein (guitarra e voz), Davi Soares (baixo) e Gu Neumann (bateria), também apresentou “Insano Nós”, música lançada na semana passada, e que já  está disponível em todas as mídias digitais.


Vera Loca abriu o terceiro show do palco principal empolgando o público logo com a primeira música “Graffiti” e manteve o ritmo até o fim. “Amanhã pode ser bem melhor”, “Velocidade”, “Palácio dos Enfeites, “Cuidado Ana” e “Borracho Y Louco”, “Preto & Branco”, “Suadinha”, entre outras, fizeram o público cantar em uníssono com a banda, ressaltando a sua popularidade.
A banda formada por Fabrício Beck (vocal), Diego Dias (teclados), Hernan Gonzalez  (guitarra), Filipe "Mumu" Bortholuzi (baixo) e Luigi Vieira (bateria). E não ficou de fora do set “Maria Lúcia”, a primeira música de trabalho da banda, hit que tornou a banda conhecida.

A tradicional "Ola" que é feita em todos os shows da banda evidenciou a animação do público de variadas idades, mostrando que o rock é capaz de atravessar gerações.


O idealizador do evento, Nei Van Soria, subiu ao palco principal para realizar o quarto show da noite. O ex-integrante do TNT e dos Cascavelletes emplacou muitos hits no seu repertório, como “Velho Amigo”, “Você e Eu”, “Eu Vou Ficar” e "Isso Inclui Você”.

Na metade do show, numa parte mais intimista só com o violão, o músico falou sobre o começo da carreira, como foi subir ao palco pela primeira vez e que naquele dia muitas bandas estavam fazendo isso nos palcos principal e alternativo. Para Nei, é necessário deixar isso fresco na memória, de como começou “porque isso é fácil de esquecer”.

O músico também apresentou a “Neblina”, faixa que faz parte do seu novo CD, homônimo, acústico. Segundo ele, o país está vivendo uma neblina e a gente precisa de mais tempo e paciência, como diz o refrão da música. Durante a apresentação, o músico tocou uma versão acústica de "Lobo do Espete", homenageando Flávio Basso, o Júpiter Maça que faleceu em 2015.

“Como eu queria que o Flávio estivesse aqui esta noite”, disse ao fim da música, sendo ovacionado pelo público. O show encerrou com o clássico “Sob Um Céu de Blues” com todo o público cantando e que contou com a participação do seu filho Theo na guitarra,  do vocalista da banda Drive, Antônio Pack e  Léo Henkin, guitarrista do Papas da Língua.


Papas da Língua mostrou o porquê do sucesso da banda formada por Serginho Moah (vocal, guitarra / violão), Léo Henkin (guitarra / violão), Zé Natálio (baixo) e Fernando Pezão (bateria)  atravessar anos e anos. A quarta apresentação do palco principal foi emplacada por hits como “Vem pra cá”; “Vou ligar”; “Ela vai passar”; “Eu sei”; Mary Jane”; “Blusinha Branca” e “Oba Oba”. “Um dia de sol” foi dedicada para todos os corações partidos.  E o vocalista, Serginho Moah, anunciou que a música fará parte da trilha sonora da nova novela global  "Tempo de Amar".


Serginho parabenizou o evento, esperando que ele possa ser feito todo ano, celebrando o rock gaúcho, brasileiro e mundial “porque a música é isso”, disse. O músico também tocou um trecho de “Toda Forma de Amor”, de Lulu Santos, em resposta a todo o retrocesso que o país está vivendo.


O show mais aguardado da primeira noite de festival foi recebido pelo público em pé. Com o auditório lotado, a Pouca Vogal encerrou a sexta apresentação do palco principal fazendo todos os que estavam no auditório cantarem.

Jovens, adultos, enfim, pessoas de todas as idades cantaram afinco do começo ao fim todas as músicas apresentadas pela dupla formada por Duca Leindecker e Humberto Gessinger. O repertório contou com hits das bandas Cidadão Quem e Engenheiros do Hawaii, como “Dia Especial”, “Toda Forma de Poder”, “Depois da Curva”, “Tentender”, “Pinhal” e “Até o Fim”. O show também teve participação do baterista Cláudio Mattos na música “Somos Quem Podemos Ser” e “Ao Fim de Tudo”.


“Somos a maior banda de rock gaúcho. E quando não somos a maior, somos a maior do bairro Auxiliadora", brincou Duca Leindecker. Realmente, a maior banda da Auxiliadora tornou-se a maior no palco do Auditório Araújo Vianna, que teve pedido de “mais um” ao final da sua apresentação. Atendendo ao pedido dos fãs, a dupla voltou e encerrou seu show com “Força do Silêncio”.

No intervalo entre as apresentações do palco principal - Fantomáticos, Los Marias, Le Batilli, Lara Rossato, e Akeem - nomes novos da cena gaúcha, tocaram num palco alternativo.


No domingo, dia 24 de setembro, a Grandfúria abriu a sequência de shows do festival, pontualmente, às 16 horas. A banda de Caxias do Sul formada por Maurício Pezzi (teclado/programações/vocais), Diego Viecelli (acordeon/violão) e Bruno Pinheiro Machado (guitarra/vocais), apresentou músicas autorais do seu novo disco,"O Sopro e Momento" de 2017, no palco principal.

Misturando rock alternativo com a música nativo rio-grandense, seu repertório evidenciou a fusão de estilos presentes nas suas canções. O grupo agradeceu a oportunidade de estar participando do festival e comentou que seu novo álbum foi baseado na obra "O Tempo e o Vento", do escritor gaúcho Érico Veríssimo.


Trazendo o rock pesado ao festival, a banda Doris Encrenqueira deu início à segunda apresentação do dia. Representando a cena do novo rock gaúcho, a banda natural de Porto Alegre formada por Pedro Lipatin (vocais), Henrique Cabreira (guitarra), Eduardo "Hollywood" Cabreira  (baixo) e Eduardo Schuler (bateria), arrancou aplausos da plateia do começo ao fim de sua apresentação.



Mesmo com um problema técnico com o guitarrista durante a música "Outra", a animação e energia contagiante do quarteto se mantiveram presentes sem abalar sua performance. Os músicos agradeceram por estarem no festival. E encerraram o seu show com "Fazer o Quê", deixando a sensação para todos os presentes de que ainda ouviremos falar muito deles.


O show da banda de hard rock Rosa Tattooada formada por Jacques Maciel (guitarra/vocal),  Valdi Dalla Rosa (baixo) e Dalis Trugillo (bateria), terceira atração do festival, fez o palco principal louvar o rock & roll . “Fora de Mim, Dentro de Você” abriu os trabalhos da noite, seguida de “Um Milhão de Flores” e “Na Estrada”. O contraste entre gerações se fez presente quando a banda chamou os rapazes da Doris Encrenqueira para tocarem juntos“Rock ‘n’ Roll Até Morrer”.“Posso me aposentar tranquilo, porque eles representam”, disse confiante o vocalista.

As músicas “Diamante Interestelar” e “Tarde de Outono” contaram com a participação do tecladista Vini Tonello, que saiu da banda em 2009. O show também contou com a participação do Thedy Corrêa, para apresentação da música “O Inferno Vai Ter Que Esperar”. Letra que, como todos sabem, foi presente do Thedy à banda, e que acabou tornando-se um dos maiores clássicos do rock gaúcho, ou melhor, brasileiro.


Jacques ainda fez uma crítica aos gêneros músicas populares no país atualmente. Criticou o pop,  o funk e o sertanejo tão presentes nas mídias, dizendo que essa era uma "realidade escrota" no país, sendo aplaudido pelos amantes do rock que ali estavam presentes lotando a tradicional casa de shows.




Recebidos em pé pelo público, a Cachorro Grande banda formada por Beto Bruno (vocal), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Pedro Pelotas (teclado) e Gabriel Azambuja (bateria)  mostrou no quarto show do palco principal porque é uma das maiores bandas gaúchas.

Em coro com os fãs, eles abriram com "Pra Onde eu vou", seguido de “Hey, Amigo”. Antes de “Conflitos Existenciais”, o vocalista, Beto Bruno, afirmou que o festival era um novo começo para o rock gaúcho.

A banda seguiu sua apresentação com muitos outros hits, como “Deixa Fudê”; “Bom Brasileiro”; “Uma Loucura”; “Roda Gigante”; “Debaixo do Chapéu”. Também tocaram a primeira música que compuseram, “Dia Perfeito”, do seu primeiro álbum. Exaltando um grande clássico do rock, a banda ainda fez um cover de “(I Can't Get No) Satisfaction”, do Rolling Stones.


Beto, muito emocionado, disse que estava orgulhoso da banda estar fazendo parte do festival, além do público que também estava fazendo história, assim como as outras bandas que estavam ali participando.

Com um público bastante animado e fiel em todas as músicas, o final do show deu início com a romântica, “Sinceramente”, do seu terceiro álbum "Pista Livre". “Lunático” e "Sexperienced" foram as duas últimas tocadas, provando que o rock está bem vivo.



O show da Nenhum de Nós foi marcado por intolerância, respeito e união, tudo ao mesmo tempo.
A quinta apresentação do palco principal começou com a famosa “Astronauta de Mármore”, versão da música "Starman" de David Bowie. Logo após a execução da  música ocorreu um episódio inusitado. A banda foi xingada por um fã da Cachorro Grande que dizia que a Nenhum de Nós não combinava com um festival de rock. Enquanto a platéia vaiava o fã, Thedy Corrêa  pediu que o deixassem falar e completou dizendo que era muito importante o que aconteceu nos dois dias de festival para a banda e para o rock gaúcho.

E falou:“Faz parte da diversidade de gostos. A gente tá aqui junto para celebrar a união entre bandas que se apoiam. O nosso amigo ali acha que Cachorro Grande e Nenhum de Nós não combinam. Por isso que nosso país está passando pelo o que está passando hoje em dia, por causa da intolerância”, afirmou o músico.


O show seguiu com o público cantando as músicas “Não Entendo”; “Julho de 83”; “Amanhã Ou Depois”; “Da Janela”em uníssono. A banda também tocou a música “Amanhã”, do seu último álbum “Sempre É Hoje”.

O momento de união musical foi quando Thedy chamou de volta ao palco a Cachorro Grande e também o idealizador do evento, Nei Van Soria, para fazerem um cover, sem ensaio, de duas músicas do Beatles. E terminou falando que todos que estavam ali se apresentando tinham começado uma banda por causa do "quarteto de Liverpool". “Se a gente persistir nas coisas que nos afastam, aí sim a gente vai estar perpetuando o ódio. O ódio nos prende, o amor nos leva adiante”, disse o vocalista encerrando o show, mostrando que os diferentes podem conviver e tocar em harmonia.


Encerrando a noite, Armandinho trouxe positividade, esperança e um bom reggae ao palco principal. Diversos hits de seus álbuns foram apresentados como "A Ilha"; "Reggae das Tramanda"; "Casinha"; "Eu Juro"; "Ana Lua"; “Folha de Bananeira”, entre outros.

Durante "Ursinho de Dormir", o cantor comentou que o aconselharam a não gravar a canção, pois era "música para menina".  Armandinho celebrou sobre a música estar até hoje nos repertórios dos seus shows, e falou como ela passa por gerações, contando sobre quando encontrou dois fãs que tinham se conhecido durante a apresentação daquela mesma música. Hoje, os dois estão casados e têm uma filha.

A animação do músico era evidente, tanto que em uma de suas músicas mais conhecidas, "Toca uma regueira aí" foi até o meio da plateia para fazer a regueira por lá.

Outro momento marcante da noite foi quando uma menininha subiu ao palco para cantar "Eu Juro" junto com o músico, provando que a música realmente transcende idades.

Música após música ficou evidente que mesmo em um festival que leva o rock no nome, o reggae do Armandinho está na ponta da língua de todos os gaúchos. O músico enfatizou que "esse festival é uma semente. É uma forma de não violência através da música", encerrando seu show com "Semente".

No intervalo entre as apresentações do palco principal - Théo Dorneles, Calibre, Pondera, Two Step Flow e Jéf  - nomes novos da cena gaúcha, tocaram num palco alternativo.

Agora é esperar a segunda edição do Festival!!

Parabéns a todos os envolvidos neste grande evento.

Fotos: Laura Haddad 

Texto: Escrito por Gabriela Gil Silveira, nova colaboradora do Rocksblog.

Veja mais fotos aqui.

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Armandinho & Onze:20 no Pepsi on Stage em abril



O Pepsi on Stage vai receber, no dia 1º de abril, dois grandes representantes do reggae nacional para uma noite cheia de energia, boas vibrações e muitos sucessos. O cantor Armandinho, autor de diversos hits do gênero, como “Folha de Bananeira”, “Balanço da Rede” e “Lua Cheia”, irá se apresentar ao lado do grupo Onze:20, que conquistou o Brasil inteiro com a sua mistura sonora intitulada roots rock reggae. O sexteto mineiro, que estará aqui para executar as canções do recém-lançado EP “Tudo Nosso”, como os singles “Te Amar Me Faz  “Te Amar Me Faz Feliz Demais” e “Sei Que É Você” , cujo videoclipe já tem quase cinco milhões de views no Youtube, não deixará de fora do set-list as suas outras composições que tocam nas rádios de todo o país. Já o veterano representante do reggae gaúcho, por outro lado, aproveitará mais uma passagem pela sua cidade natal para também mostrar algumas novidades do seu repertório, como as recém-saídas do forno “Eu Sou do Mar”  e “Menina do Verão”.

ARMANDINHO

Crédito: Rafael Moreira
      

Armando Antônio Silveira da Silveira, ou Armandinho, nascido em Porto Alegre, é um cantor popular que fez do reggae o seu ponto de partida para alcançar outros gêneros e públicos. Em 2002, lançou o seu primeiro CD, “Armandinho”, e atingiu o topo das paradas com as músicas “Folha de Bananeira”, “Balanço da Rede”, “Rosa Norte” e “Outra Noite que se Vai”. O álbum ganhou o disco de ouro pelas vendas superiores a 100 mil cópias.

No inicio de 2003, Armandinho participou pela primeira vez do Planeta Atlântida e, diante de 30 mil pessoas, fez um dos melhores shows do festival. Um ano depois saiu “Casinha”, disco que trouxe o hit “Desenho de Deus” – também fizeram sucesso nas rádios as músicas “Pescador” e “Toca Uma Regueira Aí”. Já em 2006 chegou às lojas “Armandinho Ao Vivo”, cuja versão de “Desenho de Deus” acabou sendo a canção mais executada do ano, em todo o Rio Grande do Sul. Dois anos depois, foi a vez de Armandinho promover “Semente”, CD que trazia a música de mesmo nome e que se tornou um hit instantâneo.

Em 2009, mais um desafio – a criação de um selo próprio, a Alba Music, que agora administra a carreira e toda a obra de Armandinho. Com o total controle dos negócios, o cantor lançou, no final daquele ano, “Vol. 5”. O CD saiu com o sucesso “Amor de Primavera”, que foi largamente executada nas rádios do Brasil.

Nos últimos anos, Armandinho realizou dezenas de shows pelo Brasil, com a turnê do álbum “Sol Loiro”. Após uma pequena pausa criativa, o cantor voltou ao estúdio, em 2016, e aos poucos vem provendo as suas novas composições, como os hits “Eu Sou do Mar”, que conta com a participação de Vitor Isensee (ex-Forfun); e “Menina do Verão, um samba rock em parceria com o cantor Bebeto.

ONZE:20 

Crédito; Bernardo Traad
          
Nenhuma banda brasileira da atualidade faz um som parecido com o Onze:20. A banda, formada em Minas Gerais, tem tantas influências que decidiu criar um nome para definir a sua música: “roots rock reggae”. Formado em 2009 por Vitin (vocal), Chris (guitarra), Fábio Barroso (guitarra), Marlos Vinicius (baixo), Athos Santos (teclado) e Fábio Mendes (bateria), a banda ganhou um concurso numa rádio de Juiz de Fora, a sua cidade natal, e isso foi o que impulsionou de maneira definitiva a carreira do grupo.

No final de 2012, os mineiros lançaram o seu primeiro single e estrearam o clipe de “Meu Lugar”em diversos programas de TV. O disco de estreia do Onze:20, chamado “A Nossa Barraca”, fez muito sucesso e também catapultou mais dois hits, “Não Vai Voltar” e “Pra Você”, lançando de maneira individual um ano depois. O single, além de integrar a trilha sonora de uma novela da Globo, já tem mais de 39 milhões de views no Youtube.

Com uma grande exposição na mídia e conquistando cada vez mais fãs, o a banda se apresentou em todo o Brasil antes de lançar o seu segundo álbum, “Vida Loka”, em 2014. Seguindo a fórmula do álbum anterior, o grupo manteve o seu roots rock reggae em evidência e incorporou outros ritmos, como MPB e samba. As faixas “Sem Medo de Amar”, “Querendo Te Encontrar” e “Te Roubar Pra Mim” ficaram por semanas nos primeiro lugar de diversas rádios do Brasil e fizeram com que o Onze:20 fosse indicado ao Grammy Latino daquele ano, na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo.
Somando mais de 215 milhões de views no Youtube e um milhão de fãs no Facebook, o Onze:20 deixou o ano de 2016 marcado pelo EP “Tudo Nosso”, que chegou às plataformas de streaming com seis músicas inéditas . O single “Te Amar Me Faz Feliz Demais”, além de já estar tocando nas rádios de todo o país, costuma ser uma das músicas mais pedidas na atual turnê da banda, que vem misturando essas canções mais recentes e todos os grandes sucessos dos mineiros.

ARMANDINHO & ONZE:20

Onde:
Quando:
1º de abril, sábado, a partir das 22h
Abertura da casa:
20h
Classificação:
14 anos

Ingressos:

Pista:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 60
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55
Inteira: R$ 110

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 70
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 65
Inteira: R$ 130

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Pista Premium:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 100
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 95
Inteira: R$ 190

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 120
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 115
Inteira: R$ 230

Mezanino:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 75
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70
Inteira: R$ 140

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 95
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 90
Inteira: R$ 180

* Os alimentos deverão ser entregues no Pepsi on Stage, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da carteira de estudante na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados no artigo 4º da Lei Estadual 14.612/14.

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Bourbon Novo Hamburgo e Canoas Shopping
Multisom Andradas 1001 e Bourbon São Leopoldo


Informações: