Sexta edição do projeto percorre o país com apresentações ao ar livre e entrada franca. Turnê começa com espetáculo em Porto Alegre dia 2 de abril, às 16h30, no Anfiteatro Pôr do Sol
Crédito: Leo Aversa
Em 2017, a NIVEA reverencia Jorge Ben Jor, o rei do suingue e da simpatia, adicionando um balanço irresistível à série que celebra anualmente os principais ícones da música brasileira. Ele é o astro-mor da sexta edição do projeto NIVEA VIVA, revisto ao lado de brilhantes interpretes de uma outra geração: Skank e Céu.
“A Plataforma NIVEA VIVA é genuína em sua proposta ao levar ao público, de forma democrática, grandes homenagens à música brasileira e seus interpretes em shows gratuitos”, afirma Tatiana Ponce, vice-presidente de Inovação para Américas e diretora de Marketing da NIVEA Brasil. “Este ano, vamos comemorar a alegria contagiante do povo brasileiro, celebrando Jorge Ben Jor, um cantor e compositor atemporal, cuja obra transita facilmente entre várias gerações”, completa ela.
Conduzidos por Monique Gardenberg e Dadi Carvalho, que assinam, respectivamente, a direção geral e a direção musical do espetáculo, a cantora paulistana e o grupo mineiro vão dar novos significados para a obra - iniciada nos anos 60 e incrivelmente atual até hoje - de um artista sem similares na música brasileira e mundial. “Jorge é um inventor, ele sublinhou a África, trouxe o blues/rock para a bossa nova e criou o samba-rock. Jorge é um acontecimento na música popular brasileira e vamos festejar essa força criativa que influenciou tantas gerações”, explica Monique.
Um espetáculo em construção
Salve, Jorge!
Jorge Ben Jor desenvolveu o que já prometia, ambiciosamente, no título de seu álbum de estreia, “Samba esquema novo”, lançado em dezembro de 1963. Ao longo de uma rica carreira, repleta de canções que já fazem parte do imaginário popular – como “Chove chuva”, “Mas que nada”, “Cadê Tereza”, “Fio maravilha”, “Taj Mahal”, “Xica da Silva” e “W/Brasil (Chama o síndico)” –, ele criou um estilo único, com um linguajar característico, resultado de uma profunda vivência das ruas. Gerou também um groove mágico, feito de uma alquimia entre samba, soul, funk, rock, jazz e diversas matrizes africanas presentes no seu propalado país tropical. Álbuns como os cultuados “Ben” (1972), “A tábua de esmeralda” (1974), “Solta o Pavão” (1975) e “África Brasil” (1976) ajudaram a definir a MPB e, por isso mesmo, têm lugar cativo nas listas dos trabalhos mais influentes da sua história.
Skank
Mineiro que nunca trabalhou em silêncio, o grupo Skank começou em 1992, em formato independente, e cresceu vertiginosamente a ponto de virar um gigante da MPB. No percurso, bateu bola com o reggae, com o rock e com o Clube da Esquina, vendeu milhões de discos, acumulou inúmeros hits e refinou o conceito de música pop no Brasil. E em nenhum momento dessas mais de duas décadas de carreira, camuflou o impacto que a música de Jorge Ben Jor teve em sua trajetória, seja em regravações como “Cadê o penalty” (do seu homônimo álbum de estreia) ou em várias apresentações juntos.
“Quando surgiu o convite para esse projeto, ele nos pareceu muito familiar, pareceu muito próximo do universo do Skank”, conta Samuel Rosa, cantor, guitarrista e compositor do grupo. “Vai ser um encontro incrível, já que tanto o Skank como a Céu, apesar de trajetórias distintas, possuem uma interseção comum com a obra do Jorge Ben Jor. Desde o começo da nossa carreira e até hoje, trazemos essa influência. E o Jorge foi uma espécie de padrinho da banda, sempre teve uma gentileza enorme com a gente, mesmo quando éramos novatos na cena. Vai ser uma realização estar no palco ao lado da Céu e do nosso professor”, afirma ele.
Céu
Uma preciosa adição ao seleto “hall of fame” das cantoras da MPB, Céu debutou em 2005 com um álbum homônimo, sucesso retumbante no Brasil e no exterior, que lhe rendeu uma indicação ao Grammy Latino na categoria artista revelação e superou a marca de 500 mil discos vendidos. A consagração definitiva veio no trabalho seguinte, o hipnótico “Vagarosa”, lançado em 2009, novamente aclamado pela crítica, emplacando o segundo lugar na parada de World Music da Billboard. A partir dele, e nos álbuns de estúdio seguintes, “Caravana sereia Bloom” (2012) e “Tropix” (2016), Céu firmou uma sonoridade bastante particular, sintetizando elementos de rock, hip-hop, reggae e afro, com apresentações nos maiores festivais do mundo, como o Montreal Jazz Festival, Coachella, Roskilde e Rock in Rio.
“Estou muito feliz em participar desse projeto lindo. Jorge representa com muita legitimidade a riqueza da nossa música. Na minha opinião, é quem melhor sintetiza nossa pluralidade cultural. Sua obra é uma escola inteira. Amo seus discos”, diz a cantora e compositora, que em 2016 recebeu diversos prêmios, incluindo dois Grammy Latino e um como “artista do ano” na Associação Paulista de Críticos de Arte.
Dadi Carvalho
“Resolvi ser músico depois de ouvir ‘Samba esquema novo’”, conta Dadi, que acompanhou Jorge Ben Jor nos anos 70, participando, inclusive, das gravações de “África Brasil”. “Está sendo maravilhoso participar desse projeto, já que estou revisitando todas as suas músicas e tendo lembranças muito boas do tempo em que passamos juntos”, afirma o experiente músico, integrante da primeira formação dos Novos Baianos e fundador da Cor do Som, com uma trajetória que inclui trabalhos com Marisa Monte, Caetano Veloso, Barão Vermelho, Rita Lee e Moraes Moreira, entre outros.
Sobre o NIVEA VIVA
Em sua primeira edição, realizada em 2012, o projeto NIVEA VIVA reverenciou a inesquecível Elis Regina (1945–1982) na voz de sua filha Maria Rita. No ano seguinte, foi a vez de saudar a bossa sempre nova de Antonio Carlos Jobim (1927–1994) através do canto moderno de Vanessa da Mata. Já a terceira edição abriu, em 2014, as comemorações pelo centenário do samba, reunindo Alcione, Diogo Nogueira, Martinho da Vila e Roberta Sá. A quarta edição veio em 2015, com um passeio pelo universo do soul e do funk nacional com a homenagem ao mitológico Tim Maia (1942–1998) prestada por Criolo e Ivete Sangalo. Ao lembrar o rock brasileiro em sua quinta edição, em 2016, com um espetáculo reunindo Nando Reis, Os Paralamas do Sucesso, Paula Toller, Pitty e Marjorie Estiano, a NIVEA reafirmou o compromisso de revitalizar o rico legado da música produzida no Brasil.
“No sexto ano do projeto, convidamos marcas parceiras como a Azul Linhas Aéreas Brasileiras, transportadora oficial pelo segundo ano consecutivo e a Lindoya Verão, que fará distribuição de água para o público em todos os shows”, explica Tatiana Ponce. “Estamos muito contentes em mais uma vez apoiar esta iniciativa, que vai juntar a música brasileira e a companhia aérea que mais tem destinos neste país tropical. Temos muito orgulho, junto com a NIVEA, em contribuir para a cultura nacional valorizando os artistas locais, apostando em levar a boa música de graça para diversas cidades, atingindo milhões de pessoas”, comenta Claudia Fernandes, diretora de Marketing e Comunicação da Azul.
Além das parcerias, a NIVEA também apresenta ações diferentes para envolver ainda mais as pessoas que vão aos shows. É a ação Sua Banda no NIVEA VIVA, com a participação dos fãs de cada capital, a NIVEA vai promover o talento de três bandas locais. A banda escolhida pela internet será revelada com um vídeo exclusivo exibido no telão do projeto NIVEA VIVA Jorge Ben Jor, pouco antes da festa começar. Portanto, fãs de Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Brasília e São Paulo, fiquem de olho nas redes sociais da NIVEA e escolham a sua banda preferida para aparecer no telão!