Projeto articulado pela Casa de Cultura Digital POA reune agentes culturais da cidade e está aberto para financiamento colaborativo
A fim de afirmar pontos culturais em Porto Alegre e resgatar a rua como
espaço comum de interação em local público de arte e manifestação, a
Casa da Cultura Digital propõe o Festival 24 horas para o Fim do Mundo,
que está programado para acontecer das 18h do dia 1º de dezembro às 18h
do dia 02. O festival prevê em sua grade de atividades: Intervenções
Urbanas, Cinema, Esporte, Dança, Moda, Fotografia, Teatro, Música e Oficinas.
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24 Horas para o Fim do Mundo from Casa da Cultura Digital POA on Vimeo.
24 horas para o Fim do Mundo tem caráter livre, contando com a potência da articulação colaborativa entre pessoas, coletivos e instituições em prol da diversidade cultural e dos espaços públicos de Porto Alegre. Para que esse projeto inovador aconteça, porém, a CCD está com ele no Catarse, plataforma online de arrecadações e contruibuições coletivas em dinheiro, que visa de forma democrática a realização de projetos. |
Saiba mais sobre o Catarse e como contribuir: O catarse é um meio de apoiar projetos de forma financeira e colaborativa, para que estes projetos saiam do papel e aconteçam. O site funciona como um catalisador de doações para projetos que nele se inscrevem e são aprovados. Entenda como funciona: a pessoa envia o projeto, dizendo quanto precisa e até quando precisa arrecadar esse valor. O projeto, então, é divulgado e qualquer pessoa pode apoiar com algum valor a partir de R$10. Se até o prazo estipulado o valor for atingido, o projeto acontece, caso contrario, todo mundo recebe o dinheiro de volta. Colabore com o Festival 24h para o fim do mundo ! |
Sobre a Casa de Cultura Digital POA
Espaço de troca, por onde circulam ideias, projetos e pessoas. Pesquisa, articulação e formação. Redes. Plataformas. Utopias. A Casa da Cultura Digital Porto Alegre (CCD POA) é um espaço e uma rede de trabalho colaborativo no 5º andar da Casa de Cultura Mario Quintana, de frente para o Jardim Lutzenberger. O espaço é aberto para que os integrantes se apropriem e recriem a ideia original, e possam construir sonhos em comum. A ideia é reunir pessoas diferentes com ideias parecidas, ter um espaço aberto voltado à troca e ao convívio, para ter atividades formativas e muito tempo livre, para as interações fluírem e os planos serem postos em prática. Segundo o pessoal da CCD, a busca é por uma ética da colaboração, onde aqueles que se lançam ao mesmo desafio são aliados na busca por respostas. Na CCD tudo é móvel e dinâmico, para se adaptar às mudanças dos indivíduos e às necessidades fluídas do ambiente contemporâneo. Um verdadeiro "laboratório de vivências". Mais informações aqui e aqui. Fonte: 24horas |