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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

POA: Queen + Adam Lambert sob o prisma de uma fã

Infelizmente, meu credenciamento para o show do Queen realizado em Porto Alegre, não foi aceito. Enfim, não fui ao show realizado no Gigantinho. Por essas coincidências do destino, uma fã da banda de rock britânica entrou em contato comigo antes do show, e depois disso, surgiu a ideia de escrever sobre o show sob o prisma de uma fã.


Meu nome é Marina González, tenho 27 anos e escuto Queen desde o útero da minha mãe! Assim começo o meu relato, umas horas antes do show da última segunda-feira, dia 21 de setembro. 

Trabalho em pé o dia todo e me movimento bastante, então, às 16h, quando fui para casa me arrumar para o show da minha banda preferida, eu já tinha vontade de jogar minhas botas longe de tão cansada que estava, ainda mais com aquela chuvinha que não cessava... Porém chegando em casa, vesti uma camiseta do Queen e uma capa de chuva, e me dirigi para o local do show. 

Quando cheguei no Gigantinho, perto das 17h, a fila da Budzone devia ter aproximadamente umas cinquenta pessoas.  À medida que o tempo passava, fui vendo as filas aumentarem, a noite cair, e a ansiedade bater no peito cada vez mais forte. Tinha alguns amigos perdidos em outros setores, e estava economizando a bateria do celular para mais tarde poder me comunicar com eles. Porém decidi acompanhar o evento do show no Facebook e lá a galera já está enlouquecida... Uns diziam que a banda estava passando som no ginásio, outros diziam que a banda havia retornado ao hotel.  Alguns queriam sair do show e ir para o hotel onde a banda estava hospedada e tentar uma foto ou autógrafo - eu estava nesse grupo.  No grupo, acabei me comunicando com uma menina e ficamos de nos encontrar, já que estava sozinha na fila. 

Não sou o tipo de pessoa super sociável que chega fazendo e acontecendo. Fiquei de boa, apenas observando. Vi casais jovens e não tão jovens, homos e heteros, famílias, amigos, crianças, aguardando o show, assim como eu. Pensei: Queen é mágico mesmo. Depois que sai desse estado nostalgico, lembrei que tinha fome, sede e uma bexiga. Pensei, no mesmo instante, que pelo meu bem e para fazer valer a noite, era melhor tentar esquecer de tudo isso por umas horas.  Os portões do Gigantinho foram abertos com uma hora de atraso, às 19h. Entrei. Colei na grade no lado esquerdo do palco, onde o Brian May, normalmente, fica. 

Descobri, já dentro do Gigantinho, a confusão toda sobre o possível cancelamento do show. Como fiquei o dia todo trabalhando, sem televisão ou rádio, não tinha a mínima ideia do que estava acontecendo. Ainda bem, pois  já estava o suficientemente nervosa, só com meus pensamentos. 

Já instalada e um pouco mais à vontade, conheci uma menina do Mato Grosso do Sul e duas amigas dela daqui de Porto Alegre. Decidimos pegar nosso Welcome Drink. Eu trouxa como boa iniciante, debutante em shows, peguei um refrigerante, que não veio com aquele copo personalizado da Budweiser. Fiquei "sustenido chateada", mas depois pensei que ia ter que carregar o copo. Então, melhor dar um jeito de catar um copo no fim do show.

O palco era absurdamente grande, o que fez o Gigantinho ter um ar de "inho" mesmo. E, com uma extensão de passarela que vai até quase a arquibancada, praticamente toda platéia podia ter um momento com a banda. Confesso que não achei o local mais adequado para o evento. É de domínio público que Porto Alegre não possui uma casa de shows com uma estrutura adequada; mas temos dois estádios novinhos que seriam um palco de repente mais grandioso, mais apropriado para estrelas de quinta grandeza como o Queen e para seu público.

Havia uma grande cortina com o logo da banda, desenhado por Freddie Mercury, com luzes roxas ao fundo.  À medida que o tempo de espera foi se esgotando, as luzes foram ficando mais baixas e o roxo mais intenso. Vi as guitarras e violões de Brian serem destapados, polidos. Vi o pessoal da iluminação pendurado, focando as luzes. O gelo seco começou a deixar o ambiente ainda mais misterioso. Eis que a guitarra de Brian começou a gemer... 


O show começou pouco depois das 21h, como uma explosão. Lembro de ter parado de respirar quando vi, Brian May, Roger Taylor e Adam Lambert tão próximos de mim.  Adam assumiu a frente como um Freddie pós-moderno, mas diferente. Amar tanto Freddie nos faz muito críticos, mas amar tanto o Queen nos faz querer que eles continuem a perpetuar sua música e sua mensagem por muitas e muitasgerações. Adam não é Freddie. E ele não quer sê-lo. Ele é consciente e humilde em relação ao seu papel. Adam é um exímio intérprete da obra do Queen. É um tributo do Queen ao próprio Queen, é um tributo do Queen ao Freddie Mercury. 

Adam é carismático, performático, impressionantemente bonito e um talentosíssimo cantor. É o suficiente pra dizer que ele me conquistou? Mas confessso novamente que para mim  Freddie é único. Sabe por quê? A voz dele é inconfundível na força, no tom e no sentimento. Escuto Freddie de olhos fechados, desejando ter a força que ele teve pra enfrentar tudo que enfrentou na vida. Um dueto de Freddie e Adam teria um ingresso com valor milionário, pensei.


Porém, não  só de Freddie e não só de Adam é feito o QUEEN. A banda tem o melhor guitarrista e o melhor baterista de rock na minha opinião. Brian May e seu cabelo...Acho que ele é tipo Sansão. (Risos) Penso com os meus botões- é do cabelo dele que vem a força daqueles acordes hipnóticos. Brian consegue ter a ternura de levar um auditório inteiro ao choro e a energia de determinar o que significa a palavra rock. Ele é aplicado, meio parecido comigo. De todos da banda, é com ele que mais me identifico. Já o Roger Taylor, eu tinha nele a imagem do cara que ficava no fundão. E, mesmo mais na dele, quando ele abriu a boca para cantar "These are the days of our lives", arrancou de mim um choro compulsivo. E, ao ouvir seu solo juntamente com seu filho, Rufus, entendi que talento muitas vezes é a nível de DNA. Rufus arrancou um dos poucos sorrisos que seu pai deu durante o show. Roger, agora com toda aquela barba branca é tão fofo que chega a dar vontade de abraçar. Mas a cordialidade britânica me impediu, assim como os seguranças. O valorizei mais quando tive a chance de vê-lo. Tanto ele quanto Brian May são precursores de um rock ora melódico, ora pesado. Que passa um recado de sensibilidade com batidas muito características. Basta ouvirmos os primeiros acordes para identificarmos "We Will Rock You" ou "Crazy Little Thing Called Love" por exemplo. O trabalho deles é épico e eterno. O Queen com seus quatro integrantes da formação inicial, Mercury, May, Taylor e Deacon possuem quatro diferentes personalidades, quatro diferentes formas de trabalho, quatro diferentes deuses e sua música que cria uma magia inebriante.


Queen é minha banda predileta por todos os predicados já citados, mas além disso. Amo a sua música em si. São poesias de vida que em determinados momentos, quando escuto, consigo unir forças, relaxar, ficar contente e energizada. Todo esse amor é culpa da minha mãe, fã da banda com muitos LPs e compactos. No dia do LP na minha escola, quando pequena,  meus amigos levavam a Xuxa e eu levava "A Kind of Magic"(sim, eu sofri muito bulliyng, mas isso era normal e ninguém morria). Acho que escuto Queen antes de caminhar, mas a banda ficou forte dentro de mim a partir dos meus 7 anos de idade, quando fazia patinação artística. De lá pra cá esse amor só fez aumentar.

Depois de uma performance impecável, com direito a Freddie Mercury no telão mais de uma vez, uma selfie gigante e um coro gigantesco em "Love of My Life," além  de Adam descendo do palco e solos incríveis de Brian, Roger, Rufus e Neil. Não senti que passaram-se duas mágicas horas. Um show mais longo que o show realizado no Rock in Rio e com algumas diferenças de repertório. A maioria das músicas do Queen são conhecidas, por isso é muito difícil montar um repertório perfeito. Senti  falta de "The Show Must Go On" e de "Save Me". Contudo, até nisso a banda é diferente, em cada lugar que se apresentam eles dão uma variada no repertório.



Em relação ao show, todos os presentes, ficaram extasiados. As pessoas que tinham alguma dúvida em relação ao posto de Adam na banda, acabaram cantando junto com ele. Gritando o seu nome e lhe fazendo reverência com a coroa de "príncipe"na cabeça. Eu pagaria novamente o mesmo valor  que paguei pelo show, mas não pelo lugar e pela estrutura. Ao meu ver a Budzone poderia ser melhor servida e um pouco mais confortável. Mas, mesmo assim, eu faria tudo de novo. Aliás, espero que tenha um  novo show da banda aqui em Porto Alegre daqui a um tempo. Vou estar mais preparada.

Cheguei em casa, quebrada, torta, desidratada, sem voz, com fome e com a bexiga encostando na garganta. Em contrapartida eu também estava contente, realizada, rindo sozinha, meu coração batia nas orelhas, as melodias ecoavam na cabeça e ao fechar os olhos ainda me arrepiava com as imagens que me vinham à mente. 

As emoções não acabaram. Lembram da menina que eu estava falando pelo facebook? Pois é, não conseguimos nos encontrar. Então, combinamos de ir ao Hotel Sheraton às 8h da manhã do dia seguinte. E fomos. Ficamos em pé, naquele esquema de fã: de vigília e de prontidão. As movimentações começaram próximo ao meio-dia. Éramos quatro pessoas às 8h da manhã. Ao meio-dia já éramos umas vinte pessoas. O pessoal da produção saiu, e colocaram o cordão de isolamento.  O divo, Adam, passou abanou com mochilas e bolsas e se foi. Não deu tempo de foto, autógrafo. Ele é realmente lindo. 

Nós continuamos esperando...Já eramos umas trinta pessoas, quando mais um cordão de isolamento foi feito. Chegamos a achar que Brian e Roger tivessem saído pela garagem, mas não. Perto das 14h aparece Brian May, abrindo os braços nos saudando. Me atrapalhei toda. Não sabia se entregava bloquinho para receber um autógrafo, se falava com ele ou se batia uma foto. Foi quando do nada se materializa na minha frente Roger Taylor. Me atraquei numa selfie tremida de tanta emoção que senti. Consegui filmar o Brian May. Quando fui bater uma foto fui alvejada por canetas, capas de disco, câmeras e fui empurrada. Mas eu estava ali na linha bem na frente dos meus ídolos. Filmei o Brian na cara do gol. (Risos) Peguei autógrafo dos dois. Quase infartei. Quase tive uma síncope. Tá, brincadeira. Mas depois que eles foram embora, tive uma tremedeira difícil de controlar. 

Foi indescritível. Uma das melhores sensações da minha vida. Um dia que eu acreditei que jamais iria acontecer. 




E olhem a Marina, no vídeo a seguir. É a primeira a comentar o show no vídeo da ZH digital:

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

QUEEN + ADAM LAMBERT: 7 dias para o show em Porto Alegre






Com realização da Opus Promoções e da Move Concerts a parceria entre o lendário grupo de rock e um dos mais talentosos cantores da nova geração chega à Capital gaúcha dia 21 de setembro com show da turnê "Don’t Stop Them Now – Queen + Adam Lambert: Supersonic Men" no Gigantinho.

Depois de 67 shows em arenas com todos os ingressos vendidos na América do Norte, Japão, Coréia do Sul, Austrália, Nova Zelândia e Europa, Queen + Adam Lambert anunciam a turnê Don’t Stop Them Now – Queen + Adam Lambert: Supersonic Men para a América do Sul.

Com realização da Opus Promoções e da Move Concerts, o show, que faz parte do projeto Live Music Rock, é apresentando por Samsung Galaxy S6 e tem patrocínio da Sky e Budweiser, terá única apresentação em Porto Alegre dia 21 de setembro no Gigantinho.

Antes de chegar à Capital gaúcha, o grupo ainda fará show em São Paulo no dia 16 de
setembro e participará do Rock in Rio, no dia 18. Confira o serviço completo abaixo.

“Estamos de volta! Vamos fazer rock no Brasil! Mal podemos esperar! Nos vemos em breve, pessoal!”, anuncia Brian May.

Roger Taylor diz: "É maravilhoso estar de volta à América do Sul para fazer todos dançar rock ainda mais do que da última vez".

E o cantor Adam Lambert comenta: "Estou extremamente feliz por estar junto com o Queen nesses shows. É um retorno triunfante para a banda e a minha primeira vez na América doSul”.

Brian May e Roger Taylor dividiram o palco com Adam Lambert pela primeira vez em 2009, no The Voice, e apresentaram o clássico We Are The Champions. Em 2011, uniram-se novamente no MTV European Music Awards, em Belfast, na Irlanda, para uma apresentação especial de oito minutos com as músicas The Show Must Go On, We Will Rock You e We Are The Champions.

Em 2014, os artistas resolveram levar um show para a estrada e criaram o show Don’t Stop Them Now - Queen + Adam Lambert: Supersonic Men. No início de 2015, a turnê percorreu 10 países da Europa com 26 shows esgotados, passando pelo Reino Unido, França, Áustria, Holanda, Alemanha, Itália, Dinamarca, Suíça, República Tcheca e Polônia.


"Eu estou completamente em êxtase por conta do fenômeno ‘Queen’. A ideia de dividir o palco com eles é tão lindamente surreal. Sinto-me honrado por poder prestar minhas homenagens à memória de Freddie; ele é um herói pessoal e eu sou profundamente grato pela oportunidade de cantar para os fãs desta banda lendária. Será um retorno triunfante deles e a minha primeira vez no Brasil", diz Lambert.

QUEEN
Formada no Reino Unido, em meados de 1970, o Queen é uma banda de rock, fundada por Brian May (guitarras e vocais), Freddie Mercury (piano e vocais), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria e vocais). A banda é frequentemente citada como um dos expoentes de seu estilo, também sendo uma recordista de vendas de discos em âmbito mundial. A música da banda também é conhecida por ser altamente eclética, passeando por várias vertentes do rock.

Em uma carreira de mais de 40 anos, o Queen acumula uma lista impressionante de número de vendas e prêmios. Com uma estimativa de mais de 200 milhões de unidades vendidas, incluindo uma sequência sem precedentes do alcance da banda no número 1 das paradas em todo o mundo, o Queen está entre os 10 artistas mais vendidos de todos os tempos no iTunes, além de possuir sete prêmios Ivor Novello, um prêmio MTV na categoria de Ícone Global e duas músicas consagradas no Grammy Hall of Fame - We Will Rock You e We Are the Champions - que também permanecem as músicas mais tocadas em eventos esportivos e arenas ao redor do mundo.

Em outubro de 2014, o Queen foi reconhecido como o único artista a vender mais de seis milhões de cópias de um único álbum no Reino Unido - batendo até mesmo o álbum Sargent Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, por quase um milhão de cópias - com o seu álbum de Queen - Greatest Hits, que também alcançou o recorde de maior número de semanas consecutivas nas paradas do Reino Unido de Melhores Álbuns, com 1.422 semanas - mais de 27 anos -, de acordo com o Guinness.

Mesmo com a perda trágica de Freddie Mercury, o Queen continua a ser uma das bandas mais reverenciadas da história do rock e do pop, capaz de reivindicar um dos catálogos de músicas mais marcantes de todos os tempos, bastando pensar em Bohemian Rhapsody, Another One Bites the Dust, Crazy Little Thing Called Love, Radio Ga Ga, Killer Queen, Fat Bottomed Girls e Bicycle Race, entre muitos outros.

Sua música tem influenciado inúmeros artistas ao longo dos anos: James Hetfield, vocalista do Metallica, declarou-se fã da banda, e elogiou o ecletismo musical do Queen, afirmando que "essa banda poderia fazer praticamente qualquer coisa". Outros artistas e grupos que também citam o Queen como influência são Iron Maiden, David Lee Roth, Dream Theater, Anthrax, Guns N’ Roses, Def Leppard, Van Halen, Foo Fighters, The Darkness, Nirvana, Radiohead, Muse, George Michael, Lady Gaga e Katy Perry.

Discografia:
Queen (1973)
Queen II (1974)
Sheer Heart Attack (1974)
A Night at the Opera (1975)
A Day at the Races (1976)
News of the World (1977)
Jazz (1978)
The Game (1980)
Flash Gordon (1980) - Trilha Sonora
Hot Space (1982)
The Works (1984)
A Kind of Magic (1986)
The Miracle (1989)
Innuendo (1991)
Made in Heaven (1995)


No final de 2008, Adam Lambert ganhou visibilidade mundial ao entrar para a oitava temporada do American Idol, tornar-se um dos preferidos pelos jurados e pelo público e encerrar o programa em segundo lugar. Em novembro, com a boa visibilidade dada pelo programa, lançou seu primeiro álbum, For Your Entertainment, vendendo 198 mil cópias apenas na primeira semana e chegando ao número três no Billboard 200.

Com o single Whataya Want From Me, recebeu uma indicação ao Grammy de "Melhor Performance Vocal Pop Masculina", ainda em 2009. Promovendo seu primeiro trabalho, Lambert apareceu na capa de várias revistas internacionais, incluindo a Entertainment Weekly, em maio de 2009, a Rolling Stone, em junho, e a Details, em novembro. Sua capa na RollingStone se tornou a edição mais vendida do ano.

Em maio de 2012, Lambert lançou seu segundo álbum de inéditas, Trespassing, que estreou na primeira posição da lista da Billboard 200, tornando-se o primeiro homem abertamente homossexual a conseguir este feito. Aproveitando seu reconhecimento nos Estados Unidos e no mundo, Lambert canalizou sua fama para aumentar a conscientização sobre as questões dos LGBTs como os projetos Trevor, Equality California e GLAAD, além das organizações de caridade MusiCares, charity:water e DonorsChoose.org, entre outros.

Lambert colaborou com Pharrell Wiliams, Nile Rodgers e Bruno Mars em Trespassing, que passou a ser indicado como o Melhor Álbum de 2012 em enquete feita pela revista Rolling Stone.

Lambert lançará seu mais novo álbum ainda este ano, The Original High, que contou com Shellback e Max Martin na equipe de produção.

Realização: Opus Promoções e Move Concerts




Serviço:
QUEEN + ADAM LAMBERT
Com show da turnê Don’t Stop Them Now – Queen + Adam Lambert: Supersonic Men
Data: 21 de setembro (Segunda-feira)
Local: Ginásio Gigantinho
End: Av. Padre Cacique, 891 – Praia de Belas - Porto Alegre
Horário: 21h
Classificação: 16 anos (menores de 16 anos somente acompanhados de pais ou responsáveis legais)
Ingressos:
Pista BudZone R$ 480,00
Cadeira Numerada - ESGOTADO R$ 380,00
Arquibancada R$ 260,00

- 50% de desconto nos primeiros 400 ingressos para sócios do Clube do Assinante RBS – Promoção válida somente para o setor arquibancada. Venda exclusiva do Teatro do Bourbon Country.

*Descontos obrigatórios por lei são concedidos nos pontos de venda físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Para compras feitas pelo site e call center, a comprovação se dará na retirada do ingresso, na bilheteria, e no acesso ao Ginásio Gigantinho.

Canais de Vendas Oficiais:
Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Endereço: Av. Túlio de Rose, 80 / 2°andar.
Bairro: Passo D’Areia – Porto Alegre / RS
Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h.
Limitação: 4 ingressos por CPF, sendo 2 de meia-entrada.

Site: http://www.livepass.com.br/



Fotos: Neal Preston/ Divulgação


Fonte: Opus Promoções


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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Queen: Adam Lambert desmente rumores sobre ida para a banda

Escrito por Bruno Cavalcanti de Oliveira - Queen Net


RIO – Adam Lambert desmentiu os rumores de que sairia em turnê com os músicos remanescentes do Queen. Segundo a imprensa internacional, o cantor, famoso após participar da oitava edição do “American Idol”, ocuparia o lugar do vocalista Freddie Mercury, morto em 1991.
Em entrevista recente, Adam teria confirmado que iria encabeçar uma turnê do Queen ao lado de Brian May e Roger Taylor, ex-companheiros de Mercury.

No entanto, Lambert disse que se referia à apresentação que o trio fez junto durante o MTV European Music Awards, em novembro.
"Oooh, aqueles repórteres espertos tirando minhas citações de contexto… eu não confirmei nenhuma participação especial. Eu estava falando sobre o EMA”, disse o cantor, em seu perfil no Twitter. “Dito isto, estou verdadeiramente lisonjeado por suas gloriosas conclusões, senhor jornalista!”, completou, irônico.

Um porta voz do selo do Queen, Hollywood Records, admitiu ter havido discussões sobre a integração de Lambert à banda, mas nenhum acordo foi oficializado. Em entrevista à revista “Rolling Stone”, o representante disse, no entanto, que novas participações não estão descartadas.

Fonte: Queen Net

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PS: Há uma diferença muito grande em fazer um show e ser efetivado como vocalista da banda como foi  alardeado na imprensa. A suposta tour também não foi confirmada. No site oficial  da banda inglesa nada foi anunciado até o presente momento.



Confirmado mesmo é que o cantor lançará seu segundo disco solo intitulado Trespassing no dia 19 de março.
O clipe do primeiro single, Better Than I Know Myself,  foi lançado na última sexta-feira dia 03/02, veja a seguir:



Em caso de qualquer alteração nas informações  o post será retificado prontamente.