A banda norte-americana Symphony X, um dos nomes mais exaltados do prog metal mundial, está realmente voando baixo nesta nova turnê América Latina. O grupo simplesmente levou os fãs mexicanos e peruanos à loucura com seu incrível repertório nas primeiras apresentações da “Odissey Through the Underworld”.
O feedback destes shows criaram tamanha comoção que se espalhou pelas rede sociais e aumentou ainda mais a ansiedade dos fãs no Chile (sold out), Bolívia, Argentina e Brasil.
Assista trechos de show em Lima:
https://www.instagram.com/p/B0i1VLzA5dB e em https://www.youtube.com/watch?v=qGI1Z65Sejk.
Confira abaixo imagens da performance na Cidade do México:
Com produção da Rádio & TV Corsário e Top Link Music, Russell Allen (vocal), Michael Romeo (guitarra), Michael Pinnella (teclado), Michael LePond (baixo) e Jason Rullo (bateria) tocam, neste sábado (03/08), na Tropical Butantã, em São Paulo. O setlist conta com os maiores clássicos da banda em versões inovadoras. A VersOver será a banda de abertura na capital paulista.
Apesar da grande procura, ainda há ingressos à venda na Galeria do Rock (Consulado do Rock), Ticket Brasil
e pontos autorizados. Mais informações no serviço abaixo.
Formada em 1994, em Nova Jersey, a Symphony X segue com uma das maiores do prog metal mundial ao lado de Dream Theater, Queensryche, Fates Warning, Opeth, Tool, Steven Wilson, Porcupine Tree, Meshuggah, Mastodon, Periphery, entre outros.
Nestes 25 anos de carreira, o grupo criado pelo guitarrista Michael Romeo gravou discos cultuados como o debut “Symphony X” (1994), “The Divine Wings of Tragedy” (1997), “The Odyssey” (2002), “Paradise Lost” (2007) e “Iconoclast” (2011).
O último trabalho de estúdio, “Underworld” (2015 - Nuclear Blast), conquistou muitos elogios da imprensa é fortemente inspirado, no contexto lírico e melódico, pela clássica obra Divina Comédia, de Dante Alighieri, mais precisamente a parte do Inferno. Embora Michael não o considere um álbum conceitual, ele concorda que o tema se repete em algumas músicas.
Musicalmente, este disco é equilibrado na medida certa, com muitas influências dos álbuns anteriores, mas definitivamente tem sua própria individualidade. Cada elemento flui e torna uma poderosa experiência auditiva total do começo ao fim, com pontes, vozes, riffs, que mantem a energia pesada, agressiva e emocional em outros momentos.
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