Independente de crenças, bandas de rock
que levantam a bandeira do cristianismo (ou de qualquer outra filosofia
não-ateísta) acabam entrando em um debate quase infindável. Um dos
motivos é o famoso jardão "o Diabo é o pai do Rock". Outras polêmicas incluem a luta pela liberdade, a expressão de um lado obscuro pessoal de cada um, etc... A lista é grande.
De qualquer forma, o programa MoitaRock nº44 conversou com os membros do Rosa de Saron para ver o que eles pensam sobre isso.Confira:
Guilherme
de sá (vocalista): "Com uma maturidade bacana você consegue ouvir muita
coisa legal sem medo de ser feliz. 99,9% das nossas referências são
seculares. Depende do que a música te passa, do que a letra te passa, do
que a sensação te passa. O resto é preconceito".
Rogério Feltrin (baixista): "Acho que a primeira coisa é você conseguir quebrar esse preconceito e as pessoas entenderem que o rock, acima de tudo, é música. E que é um dos estilos que é mais flexível em termos de mensagem. Históricamente falando o rock
já foi para paz e amor, para protestos, para transgressão... E eu acho
que ele se adequa muito bem também à mensagem do cristianismo"
O programa ainda traz trechos de show e sorteia um DVD ao vivo da banda.
Confira a entrevista completa no vídeo abaixo:
Enviado por Moita Rock
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