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sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Nota de Adiamento: Black Alien

Informamos que o show do Black Alien, marcado para ocorrer dia 18 de dezembro no Auditório Araújo Vianna, precisou ser transferido para o dia 06 de maio de 2021 no Opinião.

A mudança da data do show aconteceu em função da pandemia e de uma liminar concedida pelo judiciário a pedido do Ministério Público Estadual. A situação foge à gestão da Opinião Produtora, então aguardaremos até que o impasse jurídico esteja resolvido para retomar os eventos.

Todas as entradas adquiridas antecipadamente continuarão valendo para o show, sem a necessidade de qualquer troca. Mais informações sobre os adiamentos pelo e-mail opiniao@opiniao.com.br.

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Black Alien: no Auditório Araújo Vianna em dezembro

O rapper Black Alien irá retornar ao palco do Auditório Araújo Vianna, no dia 18 de dezembro, com mais um show do álbum “Abaixo de Zero: Hello Hell”. O registro, aclamado pelo público e pela crítica, venceu o Prêmio Multishow 2019 na categoria “disco do ano”. Os ingressos adquiridos para a data anterior, que aconteceria no Opinião, seguem válidas para o novo evento.


O Auditório Araújo Vianna recebeu autorização do CTECOV (Comitê Temporário de Enfrentamento ao Coronavírus) para atuar com 30% da sua capacidade de público. Seguindo os protocolos sanitários estabelecidos, as entradas e saídas do evento serão feitas por grupos, guiadas pela equipe staff. O chão terá adesivos para reforçar o distanciamento, e cartazes com instruções estão distribuídos por todo o Auditório. O uso de máscara é obrigatório durante todo o evento, e serão disponibilizados totens de álcool gel 70% em pontos estratégicos da casa.

Black Alien no Auditório Araújo Vianna

Onde: Auditório Araújo Vianna (Avenida Osvaldo Aranha, 685)
Quando: 18 de dezembro de 2020, sábado, às 21h
Abertura dos portões, com entrada dividida em grupos:
Grupo 1 - 19h
Grupo 2 - 19h30
Grupo 3 - 20h
Grupo 4 - 20h30
Classificação: 16 anos

Ingressos:
LOTE 1
PLATEIA ALTA
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 45,00
Ingresso solidário: R$ 50,00
Inteira: R$ 90,00

PLATEIA BAIXA
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55,00
Ingresso solidário: R$ 60,00
Inteira: R$ 110,00

LOTE 2
PLATEIA ALTA
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55,00
Ingresso solidário: R$ 60,00
Inteira: R$ 110,00

PLATEIA BAIXA
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 65,00
Ingresso solidário: R$ 70,00
Inteira: R$ 130,00

*Para o benefício do Ingresso solidário é necessária a doação de 1kg de alimento não perecível. Os alimentos deverão ser entregues no Auditório Araújo Vianna, no momento da entrada ao evento.
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos: 

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.
* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
* 50% para doadores regulares de sangue: Lei Estadual n° 13.891/12 – obrigatória apresentação de documento oficial válido e expedido pelos hemocentros/bancos de sangue.

Pontos de venda:
Online: www.sympla.com.br/araujovianna

Informações:
www.araujoviannaoficial.com.br
www.facebook.com/araujoviannaoficial
www.twitter.com/araujovianna_
(51) 3211-2838

Enviado por Opinião Produtora

terça-feira, 21 de abril de 2020

Black Alien e Turma do Pagode: nota de adiamento

Em razão do coronavírus, informamos que o show do Black Alien, marcado para ocorrer dia ‪14 de maio no Opinião, foi adiado para o dia 6 de agosto.

Já a apresentação do grupo Turma do Pagode, que seria realizada dia 4 de abril no Pepsi on Stage, foi transferida para o dia 7 de novembro.




Todas as entradas adquiridas antecipadamente continuarão valendo para a nova data, sem a necessidade de qualquer troca. Mais informações sobre os adiamentos causados pelo coronavírus pelo e-mail opiniao@opiniao.com.br.

Enviado por Paulo Finatto Jr.

Opinião Produtora - Assessoria de Imprensa

sábado, 29 de fevereiro de 2020

Black Flag: traz punk histórico e saudosista ao Carioca Club, dia 08/03 (SP)

É real. O lendário Black Flag, um sólido pilar do punk hardcore por mais de 30 anos, enfim debuta na América do Sul, com um único show no Brasil - dia 8 de março, um domingo, no Carioca Club (São Paulo). Ainda há ingressos à venda.


O Black Flag é histórico. Formado em 1976 no sul da Califórnia pelo guitarrista Greg Ginn, a visceralidade do intenso punk/hardcore, bastante passional e raivoso, logo impulsionou a carreira da banda. O disco de estreia, 'Damaged', e o sucessor, 'My War', trouxeram uma sonoridade de impacto único, tanto quando eram rústicos e fiéis às raízes punks, ou quando apresentavam composições ousadas, com riffs metálicos e distorcidos.

Ouvir Black Flag - uma experiência que é potencializada num show, por certo - remete ao saudosismo, e quem não gosta de ouvir sons da juventude? Mergulhar nas clássicas canções da banda é rememorar emoções, lembrar de alguma letra específica do Black Flag e voltar a sentir um tempo diferente.

O Black Flag foi uma das primeiras bandas a dar voz a estes sentimentos com a intensidade merecida, acelerando o punk, cunhando o estilo hardcore e de quebra criando um dos logos mais plagiados de todos os tempos. Hoje, quem dá voz a este turbilhão de emoções é o famoso e multicampeão skatista Mike Vallely, na banda desde 2013.

Jão, guitarrista e fundador do Ratos de Porão, foi um entre tantos moleques impactados pela sonoridade alucinante e original do Black Flag. “Quando apareceu, né, meu, era uma sonoridade muito nova. Pega os quatro primeiros anos da banda, era um negócio muito diferente, pra frente do seu tempo, com aquelas guitarras tortas".

Fábio Massari, o icônico VJ da antiga MTV, aquele jornalista que conta como nenhum outro as histórias e anedotas de bandas alternativas ao redor do globo, conhecido também como 'Reverendo', mantém o discurso de Jão sobre o Black Flag.

“Se tem uma banda que podemos chamar de ‘seminal’, sem exageros e medo de errar, dá-lhe Black Flag! O grupo do Sr. Greg Ginn (guitarrista visceral e chefão linha dura da não menos importante etiqueta SST) basicamente pavimentou o caminho, cristalizando cenas do underground americano nos bicudos anos 80 e estabelecendo caminhos futuros. A vida seria outra, e muito mais complicada, não fosse por eles", conta Massari.

SERVIÇO
Black Flag em São Paulo
Evento: https://www.facebook.com/events/2810663235615150/
Data: 8 de março (domingo)
Horário: a partir das 18 horas
Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros/SP)
Ingresso: 2º lote R$130 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 1º lote R$180 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 2º lote R$200 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
*(Promocional para não estudantes doando 1 quilo de alimento não perecível)
Online: https://pixelticket.com.br/eventos/3429/black-flag-em-sao-paulo
Venda física sem taxa (somente em dinheiro) na Locomotiva Discos (rua Barão de Itapetininga, 37 - Loja 8 - República/SP)
Censura: 16 anos

Enviado por Erick Tedesco
Assessoria de Imprensa

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Black Alien: o rapper carioca volta ao Opinião em maio


Depois de um hiato de quatro anos, Black Alien voltou ao cenário do hip hop nacional, em meados de 2019, com aquela que pode ser considerada uma das obras-primas do gênero. O rapper carioca, que fez de “Abaixo de Zero: Hello Hell” um enorme sucesso de crítica e de público, vencendo os troféus de “disco do ano” nos prêmios promovidos pelo Multishow e pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), vai retornar ao palco do Opinião, no dia 14 de maio, para mais uma noite em que as suas composições recentes serão o grande destaque da apresentação. Colecionando sold out’s por todo o Brasil e até mesmo uma bem-sucedida tour pela Europa e pela Oceania, Black Alien estará em Porto Alegre para relatar – através de rimas certeiras e de muito flow – a montanha-russa vivida por quem passou um longo período afundado no mundo das drogas e do álcool. As histórias de dor e de persistência, que ganharam as ruas e os fãs com a companhia das ótimas batidas do requisitado produtor Papatinho, vão impressionar novamente o público. Além das confessionais
“Vai Baby”, “Carta pra Amy” e “Que Nem o Meu Cachorro” , cujo videoclipe já ultrapassou a marca de dois milhões de views no Youtube, Black Alien também incluirá no set-list faixas importantes dentro da sua trajetória, com destaque para os hits “Como Eu Te Quero” e “Babylon by Gus”.

Crédito: divulgação

Numa manhã, durante uma de suas últimas internações, Black Alien mirou o horizonte e finalmente caiu a ficha para ele do tamanho da caminhada e da luta que continuaria tendo pela frente. Após duas décadas de uso desenfreado de drogas e álcool – tempo que transitou em dois mundos paralelos, um dos maiores representantes do rap nacional se sentia abaixo de zero. Black Alien transformou as dores e a persistência em rimas, se uniu ao produtor Papatinho e criou o álbum “Abaixo de Zero: Hello Hell”, lançado em abril de 2019.

Àquela época, as mãos de Black não conseguiam parar de tremer antes de uma talagada de álcool. Ele não fazia nada sem beber e, quando bebia, não conseguia criar nada. Não tinha documentos, casa, banda, concentração, foco e rumo. As pessoas não reconheciam mais a sua figura, fosse por estar vinte quilos abaixo do peso ou pela ausência da sua produção artística. “O pior mesmo era não me reconhecer no espelho. Eu sabia que tinha que sair daquele inferno e, quando saísse, enfrentaria a vida normal com a abissal disfunção de mais de vinte anos sem saber o que é isso”, recorda o cantor
.



Depois da primeira canção, composta em abril do ano passado, Black Alien visualizou o álbum completo. A partir disso, foi muito café, conversas e rimas. Em outubro de 2018, ele começou a canetar o resto do projeto para valer. O resultado é um disco sobre um novo começo, sem tantas pretensões ou muita filosofia. “As ideias foram surgindo e se conectando. O conceito não precisou ser pensado, ele já estava ali. A sonoridade do jazz presente, estilo musical que mais gosto, e todas as letras com uma forte ligação entre elas, trazendo os meus infernos e as minhas redenções. O disco foi escrito enquanto foi gravado, entreguei o último verso no último dia de gravação”, conta.

Black Alien não pensava em ser artista, queria ser skatista e estudar cinema para ser aluno de Nelson Pereira dos Santos. As poucas vagas, as drogas e o estudo displicente atrapalharam que ele passasse na segunda fase do vestibular. Por ser tímido, além de ir por anos ao cinema duas vezes na semana, consumia em quantidade surpreendente literatura, quadrinhos e música. Ele conheceu o rap aos 12 anos e, com o seu flow autêntico, rimas certeiras e papo reto, se tornou uma espécie de instituição do gênero e o reflexo de seu som, ideias e citações uma influência para diversos outros artistas até hoje.

E como é bom ouvir Black Alien seguindo a sua trajetória e mostrando que continua tão bom. “Abaixo de Zero: Hello Hell” chega como prova disso. Depois da faixa de abertura “Área 51”, o disco segue com a emocionante “Carta para Amy”, com as rimas se misturando com versos em inglês e português, no habitual flow perfeito. “Nunca mais é tempo demais, baby, o tempo é rei” diz o refrão da música. O som vem e segue cheio de modernidade com os beats de Papatinho e a introdução de “Vai Baby” – que não chega a ser uma ‘lovesong’ convencional, mas traz um romantismo maduro e sexual na medida – mostra que a junção entre o produtor e o MC rendeu bons frutos.



“Trabalhar com Papatinho é ótimo. Ele é inteligente, gosta muito do que faz, é humilde e ainda impõe tranquilamente a sua visão sobre as composições. Ele se diverte e se interessa por todos os campos do projeto, inclusive comentando as letras comigo, o que é raro, prazeroso e gratificante”, avalia Black. O álbum continua com “Que Nem o Meu Cachorro”" – primeiro single disponibilizado do disco, que ganhou um clipe impactante dirigido por Premier King – e “Take Ten”, com um turbilhão de pensamentos e referências, como Jimmy Hendrix e o filme “O Médico e o Monstro”.

A sobriedade que se mistura com o desejo e com o amor, por alguém e principalmente por si mesmo em “Au Revoir”, é a busca constante em “Aniversário de Sobriedade”, canção que o piano dá o tom e um solo especial de sax aparece no final. As duas últimas canções de “Abaixo de Zero: Hello Hell” são “Jamais Serão”, um protesto bilíngue pra enfatizar que “presidentes são temporários, meu despertar temporão, música boa é pra sempre, esses otários jamais serão”; e “Capítulo Zero”, com as ideias derradeiras deste novo começo do campeão Black Alien.
 
BLACK ALIEN

Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Data: 14 de maio ( quinta-feira) a partir das 23h
Abertura da casa: 21h30
Classificação: 16 anos

Ingressos:

Lote 1:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80

Lote 2:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50
Inteira: R$ 100

Lote 3:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 65
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60
Inteira: R$ 120

Lote 4:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 75
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70
Inteira: R$ 140

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

* 50% para doadores regulares de sangue: Lei Estadual n° 13.891/12 – obrigatória apresentação de documento oficial válido e expedido pelos hemocentros/bancos de sangue.

* 50% para sócio do Clube do Assinante ZH.

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Loja Verse Shopping Lindoia

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Loja Verse Andradas 1444 – Galeria Chaves
Lojas Planeta Surf – Shopping Iguatemi, Praia de Belas, Bourbon Wallig, Barra Shopping Sul e Bourbon Ipiranga

Online: www.sympla.com.br/opiniao

Informações:
www.opiniao.com.br
www.facebook.com/opiniao.produtora
www.twitter.com/opiniao
(51) 3211-2838

sábado, 25 de janeiro de 2020

Black Stone Cherry: grupo norte-americano se apresenta, pela 1ª vez, em POA


O Black Stone Cherry, um dos grandes expoentes da nova geração do southern rock, vai se apresentar pela primeira vez em Porto Alegre. O grupo norte-americano, conhecido pela sua mistura de hard rock, blues e música country, subirá ao palco do Opinião, no dia 25 de setembro, para dar continuidade à turnê que promove o seu sexto e mais recente trabalho de estúdio, cham:ado “Family Tree” e lançado em 2018. Além de executar algumas composições novas, como os singles “Burnin", “Bad Habit” e “Southern Fried Friday Night”, o quarteto de Kentucky vai aproveitar a sua estreia na nossa cidade para incluir no repertório faixas dos dois volumes do EP de covers “Back to Blues”, de 2017 e 2019, e todos os principais sucessos da sua carreira, que está muito perto de completar 20 anos de história. Na sua segunda passagem pelo Brasil, com apenas outros dois shows marcados para ocorrer em Curitiba e São Paulo, o Black Stone Cherry aproveitará hits como “White Trash Millionaire”, “Me and Mary Jane”, “Blame It on the Boom Boom” e “Lonely Train” “Lonely Train”  para animar a plateia gaúcha, que desde a apresentação dos caras no Maximus Festival Brazil 2016 aguarda a oportunidade de ver o grupo ao vivo por aqui. A turnê brasileira do Black Stone Cherry é uma realização da MCA Concerts.

 


O Black Stone Cherry foi formado em 2001, na cidade de Edmonton, nos Estados Unidos. Com influências do hard rock, do stoner e do southern rock, a banda surgiu a partir de influências familiares – o pai de Chris Robertson trabalhava com guitarras, o pai de Jon Lawhon tocava piano e John Fred Young tem dois parentes músicos – o seu pai e o seu tio, ex-integrantes do grupo Kentucky Headhunters. Ele, que aprendeu a tocar bateria com apenas cinco anos de idade, foi quem resolveu levar o assunto a sério, formando uma banda com Chris, seu colega no colegial.



Com Chris Robertson (vocal e guitarra), Ben Wells (guitarra), John Lawhon (baixo) e John Fred Young (bateria), o Black Stone Cherry mantém a sua formação original até hoje, tendo seis discos e dois EP’s no currículo. “Para mim, é incrível como quatro garotos de Kentucky ainda podem estar juntos, quase duas décadas depois”, comenta Robertson. “Não me lembro como era a vida fora do Black Stone Cherry. Nós quatro somos uma família”, acrescenta Wells, evidenciando que a amizade é uma das essências do grupo.

Após gravar algumas músicas e um CD demo, intitulado “Rock’n’Roll Tape”, o quarteto levou o seu repertório para os palcos dos Estados Unidos, fazendo sucesso e chamando a atenção. Em 2006, o Black Stone Cherry assinou com a Roadrunner Records para o lançamento do seu primeiro álbum, autointitulado. O registro, que debutou no Top 100 da Billboard, ajudou a banda se tornar conhecida no mundo inteiro e ganhou um impulso pelos singles “Lonely Train”, “Hell & High Water” e “Rain Wizard”. O álbum seguinte, “Folklore and Superstition”, saiu em 2008 e foi acompanhado por uma turnê pela Europa e pelos Estados Unidos. A faixa “Blind Man” foi o grande destaque da obra.



O terceiro disco dos norte-americanos, “Between the Devil & the Deep Blue Sea”, chegou às lojas em 2011 e alcançou o primeiro lugar nas paradas do Reino Unido, um fato incomum para as bandas de southern rock norte-americanas. Os shows, que começaram a integrar a programação dos grandes festivais, tiveram uma sequência praticamente ininterrupta pelos anos seguintes. Na sequência, o Black Stone Cherry ainda lançou “Magic Mountain”, em 2014; e o álbum “Kentucky”, dois anos depois. O mais recente trabalho de estúdio do grupo é o disco “Family Tree”, de 2018.

BLACK STONE CHERRY

Onde: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Quando: 25 de setembro, sexta-feira, às 20h
Abertura da casa: 18h30
Classificação: 16 anos

Ingressos:

Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 220
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 190
Inteira: R$ 380

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Loja Verse Shopping Lindoia

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de taxa de conveniência de R$ 8 – somente em dinheiro):
Lojas Verse Andradas 1444 – Galeria Chaves
Lojas Planeta Surf – Shopping Iguatemi, Praia de Belas, Bourbon Wallig, Barra Shopping Sul e Bourbon Ipiranga

Realização: MCA Concerts

Online: www.sympla.com.br/opiniao

Informações:
www.opiniao.com.br
www.facebook.com/opiniao.produtora
www.twitter.com/opiniao
(51) 3211-2838

Enviado por Paulo Finatto Jr.

Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Black Moon Riders: lança single com participação de Iuri Sanson


A banda de Heavy Metal, Black Moon Riders, acaba de lançar seu novo single, a música “Edward Mordrake”. Gravada no From Hellcords Studios, com arranjos de Magnus Wichmann, a canção conta com a participação do vocalista Iuri Sanson (ex-Hibria), que também assina a produção vocal. O single é o primeiro a ser lançado pelo selo Loop Discos e servirá como temática de ação social por parte do grupo. A arte da capa foi criada por Diego Dias

Edward Mordrake conta a história de um aristocrata do século XIX, que de acordo com a publicação Anomalies and Curiosities of Medicine”, dos médicos norte-americanos George M. Gould e Walter L. Pyle, de 1896, teria nascido com o rosto de seu irmão gêmeo em sua nuca. Uma face perversa que o atormentava com falas maldosas e o incentiva a cometer suicídio. Na canção, o vocalista e compositor, Átila Ferrarez, utiliza as duas faces de Edward como metáfora, para falar sobre problemas mentais, abuso sexual infantil e assédio psicológico. Fatos que muitas vezes são jogados para baixo do tapete de famílias que preferem manter o status de seu nome e não expor a realidade que vivenciam, as vezes por décadas.
Átila fala sobre o single: “Talvez essa seja a letra mais autoral da que fiz. Ao trazer assuntos tabus como abuso sexual infantil, loucura e depressão, o single se torna um desabafo e um convite à reflexão” – afirma Átila.
Iuri Sanson também fala sobre a canção: “Edward veio com a proposta de ser mais teatral. Então na parte de produção vocal, eu puxei muito o Átila para passar ao ouvinte a sensação de estar dentro de uma sala de cinema ou de um teatro. Acredito que ele teve uma performance excelente, usou texturas vocais diferentes, praticamente como um ator que interpreta um papel. Em relação a minha participação, eu achei bem legal. É em uma parte da música que funciona como uma narração, com sons que lembram brinquedos de um parque de diversão, como carrossel, e eu pude usar uma voz mais agressiva. Modéstia a parte, eu gostei muito de como ficou. Não só a minha participação, mas a música como um todo, com o grande arranjo do Magnus e tudo mais. O Átila e a Black Moon Riders estão de parabéns” – ressalta Iuri.

Confira o single:
Utilizando a forte temática da canção, a Black Moon Riders se disponibiliza, através de sua página oficial, para ser o elo entre profissionais, voluntários, de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, e pessoas que sofreram ou sofrem distúrbios, como esquizofrenia e o mal de Alzheimer, ou abuso sexual infantil e outros tipos de assédios psicológicos. A intenção da ação social é promover encontros, bate papos e facilitar o acesso a possíveis consultas, para tornar a ajuda mais próxima. Além de encorajar a busca por tratamentos para indivíduos que ainda não o fizeram, seja por motivos financeiros ou de caráter pessoal. A banda organizará encontros assim que ambas as partes interessadas na ação começarem a entrar em contato.

Imagens:
Diego Dias e 
Strat Comunicação


Contato:
https://www.facebook.com/blackmoonriders/

domingo, 10 de novembro de 2019

Lacuna Coil: anuncia cinco shows no Brasil em 2020; amanhã inicia a venda de ingressos

Os fãs brasileiros da música pesada acabam de ganhar mais um excelente presente para 2020. A Liberation Tour Booking orgulhosamente anuncia o retorno da cultuada banda italiana Lacuna Coil, um dos nomes mais venerados do rock/metal mundial na atualidade, ao Brasil.

Dois anos após brilhante passagem pela América Latina, Cristina Scabbia (vocal), Andrea Ferro (vocal), Marco Coti Zelati (baixo), Diego Cavallotti (guitarra) e Richard Meiz (bateria) agendaram cinco apresentações da turnê mundial do novo álbum “Black Anima” no país.

Com uma lista de hits como “Our Truth”, “Heaven's a Lie”, “Spellbound”, “Swamped”, “Fragile”, “Trip the Darkness”, “To the Edge”, “Kill the Light”, “Fragments of Faith”, “Enjoy the Silence” (Depeche Mode cover), entre outros, a banda se mantem como um fenômeno global ao realizar longas excursões pela América do Norte e Europa.

A turnê promocional do aclamado novo álbum “Black Anima” na América do Sul terá a banda norte-americana UNCURED na abertura de todas as datas da tour:




A venda de ingressos começa na próxima segunda-feira (11/11). Mais informações serão reveladas em https://www.facebook.com/liberationmcofficial. Também haverá venda para todos os shows no Brasil um pacote VIP, que dará acesso a um meet & greet com o Lacuna Coil.

O novo show celebra 25 anos de carreira da banda e o lançamento de “Black Anima”, que chegou ao mercado no último dia 11 de outubro via Century Media. O 9º disco da carreira do Lacuna Coil segue a mesma proposta do antecessor “Delirium”
, mas a sonoridade sombria, pesada, moderna e contagiante está mais evidente e com energia totalmente revigorada.

Este trabalho apresenta uma nova fase furiosa que vem contribuindo expressamente para que os italianos continuem a crescer e conquistar novos fãs em shows lotados pelo Mundo. Os destaques ficam para os singles “Reckless”, “Layers Of Time”, “Save Me”, além de “Anima Nera” e “Sword Of Anger”.

Links relacionados:
https://www.facebook.com/lacunacoil
https://www.facebook.com/uncuredband

https://www.facebook.com/liberationmcofficial
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR




terça-feira, 22 de outubro de 2019

Zakk Wylde e Kenny Wayne Shepherd: neste sábado em POA para shows gratuitos no Samsung Best of Blues


Rock pesado, blues e southern rock, o som energético de Zakk Wylde e o premiado Kenny Wayne Shepherd, indicado a cinco Grammys, vencedor de dois Billboard Awards, dois Blues Music Awards e dois Orville H. Gibson Awards, são as atrações do show gratuito e ao ar livre que acontece neste sábado, dia 26 de outubro em Porto Alegre, às 18h, no Anfiteatro Pôr do Sol. O evento conta ainda com a apresentação das brasileiras Tatiana e Nina Pará e abertura da banda gaúcha Stones Blues Band com participação especial de Luciano Leães.



Zakk Wylde
 vem ao Brasil resgatando as origens ancestrais do rock – o blues – acompanhado de sua Black Label Society, com Jeff Fabb (bateria), Dario Lorina (guitarra) e John DeServio (baixo), e canções icônicas como Still Got The Blues, em versão exclusiva.

Graças a seus solos rápidos, enérgicos e criativos, Wylde se tornou um dos melhores e mais populares guitarristas de todos os tempos, considerado o mais amado “Guitar Hero” americano. Carismático, tem como marca registrada as guitarras com pintura lembrando um alvo, além do visual irreverente – a personificação do guerreiro rock’n’roll. Um dos poucos verdadeiros guitarristas, Wylde influencia músicos de rock há mais de 30 anos. Uma verdadeira grife das cordas!

Não por acaso, é habitual vencedor de concursos promovidos por revistas especializadas. Entre outras, foi premiado como MVP (most valuable player - músico mais valioso) pela revista americana Guitar World, em 2004, e o melhor guitarrista de heavy metal pela publicação inglesa Metal Hammer, em 2005. Além disso, foi imortalizado na Calçada da Fama de Hollywood e participou de eventos icônicos como o Guitar World’s 2012 Rock N’ Roll Roast.



Zakk Wylde vem à frente da Black Label Society
Crédito da foto: Justin Reich



Conhecido como o guitarrista que acompanha a lenda do rock 
Ozzy Osbourne há 31 anos (entre idas e vindas), com quem ganhou um Grammy Awards em 1994 por melhor performance de metal pela canção I Don’t Want To Change the World, do disco No More Tears, do qual é co-autor; e fundador e líder da banda Black Label Society, o guitarrista e compositor, que já participou de inúmeras turnês pelo mundo e diversas gravações ao vivo em estúdio, também soube desenvolver uma bem-sucedida carreira própria.

Desde 2016, Zakk vem trabalhando seu disco Book of Shadows II, que mostra um artista ainda mais intenso, rico e espiritualizado, deste que é considerado um dos pilares da comunidade rock’n’roll. Para a apresentação no Samsung Best of Blues, são esperadas as versões instrumentais de canções como Sleeping Dogs e clássicos da Black Label Society como Bored to Tears e Spoke In The Wheel.

Em 1987, aos 20 anos de idade, Zakk Wylde fez uma tentativa que se mostraria crucial em sua carreira: participou de concorrida audição para a escolha do substituto do guitarrista Jake E. Lee na banda de apoio de Ozzy Osbourne. O resultado não poderia ter sido melhor. Ele não só ganhou a vaga e se tornou o braço direito do vocalista do Black Sabbath em sua carreira solo como, a partir dali, criou luz própria e se tornou um dos guitarristas mais bem-sucedidos do rock.

Em 1992, o músico sentiu que era tempo de também buscar seus próprios caminhos. Criou a banda Pride And Glory, que lançou um único álbum autointitulado, e mostrou sua versatilidade com uma sonoridade mais calcada no blues rock, southern rock e folk, e que foi crucial para seu desenvolvimento.

Em 1996, lançou o primeiro álbum solo, o elogiado Book Of Shadows, essencialmente acústico e no qual as influências de blues, southern rock e de artistas como Neil Young, Bob Seger e da Allman Brothers Band são ainda mais claras. O segundo trabalho solo, Book Of Shadows II, viria em 2016, seguindo a mesma linha melódica e com toques de blues do anterior. Nesse meio tempo, ele já havia feito muitas coisas.

Uma delas, a mais bem-sucedida, foi a criação de uma nova banda, a Black Label Society, cujo pontapé inicial ocorreu em 1998 com o lançamento do álbum Sonic Brew. Era o início de uma trajetória repleta de hard rock e metal clássico, com um total até o momento de 10 álbuns de estúdio.


Crédito da foto: Justin Reich

Fã incondicional de heavy rock, Wylde montou em 2014 a banda Zakk Sabbath, um tributo ao Black Sabbath que investe em releituras do grupo que consagrou Ozzy Osbourne e que, em 2020, receberá um tributo especial em homenagem aos 50 anos do primeiro disco do grupo. Sempre aberto a novas experiências, ele participou da turnê Experience Hendrix, na qual tocou clássicos do repertório do lendário Jimi Hendrix ao lado de craques do porte de Eric Johnson, Joe Satriani e Johny Lang (esses dois últimos, que já participaram do Best of Blues) entre outros. Outra turnê importante ocorreu em 2016, a General Axe, que o uniu a outros craques da guitarra: Steve Vai, Yngwie Malmsteen, Nuno Bettancourt e Tosin Abasi.

Se não fosse trabalho suficiente conciliar shows solo, com Ozzy Osbourne e com a Black Label Society, ele ainda criou a Wylde Audio, empresa que produz guitarras personalizadas. Além disso, mostrou seus dotes como ator, sendo seu principal feito nesta área ter vivido um dos integrantes da banda fictícia Steel Dragon no filme Rock Star (2001), estrelado por Mark Wahlberg e Jennifer Aniston.

Como músico, suas principais influências são blues, southern rock (o rock sulista americano), hard rock, classic metal e o guitarrista inglês de blues rock Peter Green. Aliás, é sempre bom lembrar que uma das origens ancestrais do heavy/hard rock é precisamente o blues.


Discografia (participações e solo)

Pride & Glory (1994)
Book of Shadows (1996)
Acoustic Cowboy* (1997)
Kings of Damnation (Retrospectiva de sua Carreira) (2005)
Book of Shadows II (2016)
Inertia (2001)
Black Utopia (2003)
Mythology (2005)
Blood Of The Snake (2006)
Sonic Brew (1999)
Stronger Than Death (2000)
1919 Eternal (2002)
The Blessed Hellride (2003)
Hangover Music Vol. VI (2004)
Mafia (2005)
Shot to Hell (2006)
Skullage (2009)
Order of the Black (2010)
The Song Remains Not the Same (2011)
Unblackened (2013)
Catacombs of the Black Vatican (2014)
Alcohol Fueled Brewtality (2001)
Boozed, Broozed & Broken-Boned (DVD) (2003)
The European Invasion Doom Troopin (DVD) (2006)
Boozed, Broozed, and Broken-Boned (DVD Ao Vivo) (2003)
The European Invasion - Doom Troopin' Live (DVD Ao Vivo) (2006)
No Rest For The Wicked (1988)
Just Say Ozzy (1990)
No More Tears (1991)
Live & Loud (1993)
Ozzmosis (1995)
The Ozzman Cometh (1997)
Down To Earth (2001)
Live at Budokan (2002)
Black Rain (2007)
Live in Argentina (2008)


Crédito: Mark Seliger


Kenny Wayne Shepherd
 vem ao Brasil para a edição 2019 do Samsung Best of Blues, evento patrocinado pela Samsung, em parceria com o Ministério da Cidadania e realização da Dançar Marketing, que, ao longo de sua história, contabiliza mais de 300 shows, 430 mil pessoas impactadas e participação de 210 artistas como Buddy Guy, Taj Mahal, Joss Stone, Chris Cornell, Jeff Beck, Joe Satriani, Tom Morello, entre outros. Durante o festival em Porto Alegre, Shepherd terá a companhia dos músicos Noah Hunt (guitarra), Scott Nelson (baixo), Joe Krown (teclados), Joe Sublett (sax), Mark Pender (trompete) e Chris “Whipper” Layton (bateria).

Vivendo um dos momento mais agitados em sua carreira, em maio ele lançou seu novo álbum, The Traveler, novamente emplacando o topo da parada de blues americana. Na mesma época, iniciou uma badalada turnê em parceria com outra lenda do blues, o genial Buddy Guy, com shows marcados até o final de 2019.

Uma boa frase para definir Shepherd integra a letra da faixa título de seu novo álbum: “we’re all fellow travelers in this thing called life” (somos todos companheiros de viagem nessa coisa chamada vida). E é exatamente o que ele tem feito desde sempre, tocando, viajando, fazendo novos amigos nessa estrada da vida e do blues, e conquistando cada vez mais fãs. Um guitarrista que renovou o blues e soube reverenciar os grandes mestres do gênero, tornando-se um deles na sequência.

Em 1984, um garotinho de apenas 7 anos de idade ficou maravilhado ao ver um show do genial guitarrista de blues Stevie Ray Vaughan. Nascia naquele instante a semente que nos proporcionaria um dos grandes nomes do blues contemporâneo. Um artista que toca para a música e para as sensações que ela desperta.

Trata-se de Kenny Wayne Shepherd, que, aos 42 anos de idade, possui um currículo com direito a milhões de discos vendidos, premiações, colaborações de peso, além da missão que assumiu de manter o blues cada vez mais vivo, pois assim como seus ídolos fizeram, entende ser seu dever, assim como de outros artistas do gênero, manter o ritmo relevante às novas gerações.

Nascido em Shrevenport, Louisiana, em 12 de junho de 1977, Shepherd tomou gosto pela música ainda criança, desfrutando da extensa coleção de discos de seu pai radialista e promotor de shows. Um desses shows foi o que levou o filho a se decidir por aprender a tocar guitarra e iniciar, aos 13 anos, participações em shows, como o do guitarrista de blues Bryan Lee, e aos 17, sua primeira apresentação oficial.

A estreia de Shepherd em disco ocorreu em 1995, com o álbum Ledbetter Heights, que colocou o então novato no hall de grandes intérpretes do gênero, incorporando o blues com desenvoltura e personalidade. Esse álbum foi apenas o primeiro de uma série de 12 lançados até o momento. De quebra, ganhou o disco de platina (mais de um milhão de cópias vendidas), feito que repetiria outras duas vezes na carreira, com mais um de ouro (mais de 500 mil cópias vendidas).

Hoje, com mais de 30 anos de carreira e muita maturidade, demonstra um magnetismo ainda maior, tanto com seu público quanto com a música. Como ele próprio se define, é um artista em constante movimento e, com isso, em seu novo trabalho, traz ao seu tradicional estilo de baladas românticas e músicas emocionais, pitadas de rock’n’roll e blues mais enérgico.

A realização de um sonho
Em 2007, com a carreira consolidada, Kenny Wayne Shepherd realizou um sonho: gravou seu primeiro DVD, 10 Days Out: Blues From The Backroads, no qual entrevista e toca com lendas do blues como B.B. KingClarence “Gatemouth” BrownBryan LeeHubert Sumlin Pinetop Perkins, e que lhe rendeu duas indicações ao Grammy Award como Best Long Form Music Video e Best Traditional Blues Album, e ganhou os prêmios Blues Music Award de Best DVD e Keeping the Blues Alive Award na categoria Filme, Televisão ou Video.

Ele também integrou a turnê Experience Hendrix de 2012, ao lado de Robby Krieger, Billy Cox, Eric Johnson, Chris Layton, Buddy Guy, Taj Mahal e Jonny Lang (esses três últimos, ícones que já participaram do Best of Blues) e outros músicos, que releram clássicos do repertório de Jimi Hendrix.

Discografia
Ledbetter Heights (1995)
Trouble Is... (1997)
Live On (1999)
The Place You’re In (2004)
10 Days Out: Blues from the Backroads (2007)
Live! In Chicago (2010)
How I Go (2011)
Can’t Get Enough - com o The Rides (2013)
Goin’ Home (2014)
Pierced Arrow - com o The Rides (2016)
Lay It On Down (2017)
The Traveler (2019)

Crédito: Adriana S. Lima

As brasileiras Tatiana e Nina Pará são as responsáveis por aquecer o público na edição 2019 do Samsung Best of Blues. A trajetória musical começou como pura diversão e estudo. Em 2017, as gêmeas Nina Pará e Tatiana Pará deram início a um projeto autoral de música instrumental mesclando suas influências pessoais, desde a linha melódica do blues (Tatiana) até o vigor do heavy metal (Nina).

A experiência foi tão bem-sucedida e criativa que, em pouquíssimo tempo, já haviam três músicas compostas e muitas mais idealizadas. O “som das gêmeas”, tanto nos ritmos como nas melodias, seja rock, blues ou funk, tem uma mistura harmônica e musical construída sem rótulos ou regras pré-estabelecidas.

A cada groove, a cada melodia, a essência de fazer música apenas com bateria e guitarra gera um som singular e distinto no cenário instrumental atual. O projeto Nina e Tati Pará desperta a emoção do público desde os primeiros acordes e batidas. Traz uma linguagem universal interagindo através do som do coração.

Nina Pará
Natural de São Paulo, Nina Pará despertou seu interesse pela música ainda na adolescência. Com 15 anos, iniciou os estudos de guitarra e, aos 18, migrou para a bateria, após assistir a um show do Mike Stern Trio, que, na época, contava com o incrível Dennis Chambers na bateria. Desde então, o foco de Nina tornou-se a bateria. Seus professores foram Jorge Aniello, Ronald Turnbull, Douglas Las Casas, Aquiles Priester, Christiano Rocha, Stephane Chamberland, Dom Famularo, Cuca Teixeira e Giba Favery.

Dentre as influências da baterista estão o rock, heavy metal e rock progressivo. A música brasileira também faz parte da sua vida. Os primeiros trabalhos profissionais de Nina foram em bandas cover de rock, apresentando-se em bares da cidade de São Paulo. Em 2002, foi chamada para integrar a banda Barra da Saia, composta unicamente por mulheres. Durante esse trabalho, Nina teve a oportunidade de excursionar pelo Brasil, fazendo shows em diversas cidades do país.

De lá para cá, Nina atuou como freelancer e também integrou diversos projetos e bandas, todas importantíssimas dentro de seu crescimento musical, como Crats, Illustria, Kavla, Lacme, Kriptonita, Punkake, Landau. A baterista chegou a gravar e lançar alguns discos com esses trabalhos, bem como um clipe com a banda Lacme, que foi veiculado pelo canal Multishow de televisão.

Em dezembro de 2014, Nina Pará lançou seu primeiro disco solo. O álbum HeartBeat tem sete faixas instrumentais, e contou com a participação de músicos de reconhecimento em todo o país, como Lucas Bittencourt, Tatiana Pará, Fernanda Horvath, Geraldo Vieira, Bozzo Barretti, Sintia Piccin e Richard Fermino. Em julho de 2015 o disco foi lançado no auditório do Instituto Souza Lima, em São Paulo/SP.

Atualmente a baterista excursiona com seu trio Nina Pará Project divulgando as músicas do Heartbeat e também faz parte das bandas Ronaldo e os Impedidos, Suck My Magik, Dominatrix e Mr Hits. Nina dá aulas em seu estúdio Blackdogs, localizado na zona sul da cidade de São Paulo e é artista das marcas Pearl Drums, Sabian Cymbals, Vic Firth e Dudu Portes Luen.

Discografia
Lacme - Reverse - 2008
Lacme - Reverse Naked - 2008
Kavla - Surreal - 2008
Lacme - Mantras e Repetições de Rock - 2009
Illustria - Demons of War - 2009
Crats - Way - 2012
Lucas Bittencourt - 2012
Nina Pará - HeartBeat - 2014
Ronaldo e os Impedidos - Onde está o Rock N' Roll – 2016

Tatiana Pará
Tatiana Pará é um dos destaques da revista Guitar Player Brasil. Desde 2007, ela escreve uma coluna mensal na publicação, que é a mais tradicional para guitarristas em todo o mundo. Em sua abordagem, ela apresenta aos leitores lições sobre blues e blues rock, analisando e traduzindo numa linguagem moderna e didática o modo de tocar dos grandes nomes do gênero.

Através desse reconhecimento, Tatiana foi escolhida para estar entre os melhores guitarristas do Brasil em três CDs da Guitar Player Brasil, lançados em 2009, 2010 e 2013. Atualmente, Tati faz shows com seu projeto solo e com as bandas Suck My Magik (Red hot Chili Peppers Cover), além das participações especiais em vários projetos. Seu conhecimento adquirido ao longo dos anos é compartilhado com guitarristas de todo o país, através de aulas particulares (presencial ou online) usando método próprio e personalizado. Ainda na parte didática, Tati realiza workshops e masterclasses pelo Brasil.

Em 2015, através do voto popular, Tatiana ficou em 1° lugar no concurso JTC (Jam Track Central) na categoria Blues. Também ficou entre os finalistas na categoria Rock do Concurso Lee Ritenour’s Six String Theory Competition e está entre os 25 finalistas do concurso Guitar Idol 2018. Lançado em 2016, My Moods é o título do trabalho solo de Tatiana Pará, musicista e guitarrista que ao longo da carreira vem se destacando, cada vez mais, como uma das maiores expressões e uma das melhores guitarristas do Blues do Brasil.

Do shuffle animado de Blues Party até faixas mais intimistas, como ‘Sunset’, o que se ouve, do início ao fim, é pura inspiração de uma musicista no momento mais maduro de sua trajetória. Um dos temas mais empolgantes do disco é My Dear Friend, faixa na qual, no cd, Tatiana divide seus solos com ninguém menos do que Scott Henderson, um dos principais nomes da guitarra mundial. O objetivo de Tatiana com seu disco e show é simples: fazer música instrumental acessível a todos, com temas que irão agradar desde quem aprecia melodias simples até os apaixonados por belos improvisos.

Discografia
Tatiana Pará – My Moods - 2016
Nina Pará – Heart Beat (música People From The Sea) – 2014
Crats – Crats Way – 2013
Guitar Player – Blues na GP - 2013
Guitar Player – Guitarra 100 Fronteiras - 2010
Lacme – Mantras e Repetições de Rock – 2009
Guitar Player – As Diversas Cores do Brasil - 2009
Lacme – Reverse – 2008
Lacme - Reverse Naked - 2008 
Barra da Saia - Barra da Saia 2004



Crédito: Lorrene Braga


Stones Blues Band, grupo que explora o DNA blueseiro que deu nome e moldou a sonoridade dos Rolling Stones, é a banda responsável pela abertura da etapa gaúcha do Samsung Best of Blues. Formado por Trick Bernardi (voz e violão), Alexandre Móica (guitarra e voz) e Paulo James (bateria e voz), os dois últimos integrantes dos Acústicos & Valvulados, a Stones Blues Band produz um som predominantemente acústico, pontuado por frases de slide e riffs marcantes. O atual single da banda, regravação do clássico Jumpin´Jack Flash, que em 2018 completou 50 anos de lançamento, vem com a devida autorização da editora dos Rolling Stones.

Para o show deste sábado em Porto Alegre, a banda contará com a participação especial do tecladista Luciano Leães. Juntos, prometem versões instrumentais e repaginadas de clássicos como Paint it, Black e I Just Wanna Make Love To You, entre outros.


SERVIÇO - MÚSICA
Samsung Best of Blues
Show open air

Dia 26 de outubro, sábado, às 18h
Anfiteatro Pôr do Sol (Av. Edvaldo Pereira Paiva - Praia de Belas - Porto Alegre/ RS)

Stones Blues Band (30 min de duração)
Tatiana e Nina Pará (45 min de duração)
Kenny Wayne Shepherd (1h de duração)
Zakk Wylde (1h de duração)


Sobre a Samsung Electronics Co., Ltd.
A Samsung inspira o mundo e molda o futuro com ideias e tecnologias transformadoras. A empresa está redefinindo o mundo de televisores, smartphones, dispositivos portáteis, tablets, equipamentos digitais, sistemas de rede, memória, sistema LSI e soluções de semicondutores e LED. Para saber as últimas notícias, visite a Samsung Newsroom em https://news.samsung.com/br. Para mais informações sobre o sistema LSI, consulte o site: https://www.samsung.com/br/aboutsamsung/business-area/device-solution/

Sobre a Dançar Marketing
Com uma história repleta de pioneirismo, a Dançar Marketing movimenta o mercado de marketing cultural brasileiro. A agência firmou um marco importante para a democratização cultural sendo a primeira a realizar grandiosos eventos Open Air no país, como os Concertos de Vinólia, o maior evento de música clássica ao ar livre já realizado no país. Há 37 anos que a empresa reúne milhões de espectadores em seus incontáveis espetáculos, shows, projetos proprietários e sociais. Em seu portfólio estão grandes turnês internacionais de artistas icônicos como Andrea Bocelli, Sarah Brightman, George Benson, Joss Stone, Diana Krall, Norah Jones, Chris Cornell, Jeff Beck, Richie Sambora, Joe Satriani, entre outros. A Dançar esteve sempre à frente do mercado na concepção e na realização de projetos proprietários como Telefônica Open Jazz, HSBC Music Series, Avon Woman in Concert e Criação Teatral Volkswagen; projetos sociais como Viagem Nestlé pela Literatura e AstraZeneca Viva A Cultura!; exposições, tal como Riachuelo Mostra Moda e Samsung Rock Exhibition; e festivais, dentre eles Samsung e-Festival e Samsung Best of Blues, que na edição de 2018 contou com a vibrante apresentação de Tom Morello. Visite: www.dancarmarketing.com.br e conheça os projetos.

Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

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